Environmental perceptions of conservation units: a study on the Bateias and Jurema lagoons in Vitória da Conquista (BA)
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v1i3.2334Keywords:
Environmental Conservation; Units of Urban Conservation; Environmental perceptionAbstract
This article is the result of the research that investigated the environmental perception of the residents of the Urban Municipal Parks of Lagoas das Bateias and Jurema (Vitória da Conquista, BA). Based on an empirical-bibliographic methodology, made up of three phases: bibliographical review, field research (including focus group) and data analysis, the importance of environmental conservation based on perceptions and representations about these Conservation Units (UC). The article thus contributes to the knowledge of instruments such as the influence of representation, the legal obligation and the imperative to protect these (UC). The analysis provides subsidies for the city's environmental policy, especially with regard to the subjectivities of (re) production of the urban space.
Downloads
References
BAHIA. Lei nº 1.410, de 05 de junho de 2007. Código Municipal do Meio Ambiente de Vitória da Conquista. Disponível em: <http://www.pmvc.com.br>. Acesso em: 22 mai. 2009.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L9985.htm>. Acesso em: 10 abr. 2009.
CARLOS, Ana Fani Alessandrini. (Re) produção do espaço urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny, orgs. Cultura, Espaço e o Urbano. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2002.
______. Paisagem, tempo e cultura. 2. ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004.
CORRÊA, R. L. Monumentos, política e espaço. Geocrítica / scripta nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidade de Barcelona, 15 de fevereiro de 2005, vol. IX, núm. 183. Disponível em <http://www.ub.es/geocrit/ sn/sn-183.htm>. Acesso em: 15 abr. 2013.
FERNANDES, Roosevelt S.; FERNANDES, Sabrina T.; DE SOUZA, Valdir José; PELISSARI Vinicius Braga. Uso da Percepção Ambiental com Instrumento de Gestão em Aplicações Ligadas às Áreas Educacional, Social e Ambiental, 2003. Disponível em <http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/Percepcao_Ambiental.pdf>. Acesso: 14/08/10.
FERRAZ, Ana Emilia de Quadros. O Urbano em construção: Vitória da Conquista: um retrato de duas décadas. Edições UESB, 2001.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GOMES, P. C. C. A condição urbana. Ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Censos demográficos. Disponível em: <www.ibge.gov.br>. Acessos em: 02 abr. 2009; 12 mai. 2013.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Tradução Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MORIN, Edgard. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
OLIVEIRA, Marília Flores Seixas de; OLIVEIRA, Orlando J. R. de. (Orgs.) De Olho na mata: fotografia, educação ambiental e sustentabilidade. Vitória da Conquista: UESB, Petrobrás, 2003.
PMVC. Relatório do Censo IBGE 2000. Vitória da Conquista: Núcleo de Projetos da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, 2000. Disponível em: <http://www.pmvc.com.br>. Acessos em: 22 mai. 2009.
PMVC. Decreto nº 8.594, 1996. Vitória da Conquista: Tombamento de áreas de nascente, 1996. Disponível em: <http://www.pmvc.com.br>. Acessos em: 22 mai. 2009.
SANTOS, Milton. Configuração Territorial e Espaço. In: Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Edusp, 1988.
______. A Urbanização desigual: a especificidade do fenômeno urbano em países subdesenvolvidos. 2. ed. Vozes, 1982.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Geopauta

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.