The classroom as a territory for a situated teaching and learning process: Territoriality and Geographical Literacy
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v3i4.5809Keywords:
Ensino de geografia. Letramento. Território.Abstract
Este artículo tiene como objetivo promover un diálogo crítico-reflexivo entre alfabetización, territorio y educación formal en geografía. Con este fin, problematiza la concepción contrahegemónica de la alfabetización vinculada al concepto geográfico de la categoría de territorio. Como enfoque metodológico, el artículo adopta un enfoque cualitativo, utilizando los procedimientos de investigación documental y bibliográfica. Entre los análisis realizados, la concepción del aula como un territorio situado y conectado con los diversos contextos de variación social, se revela como indispensable para la promoción del proceso dialéctico de socioconstrucción del conocimiento geográfico. Sin embargo, el establecimiento de un proceso de enseñanza y aprendizaje efectivamente dialógico choca con la tendencia a estandarizar las prácticas pedagógicas, especialmente las relacionadas con la ciencia geográfica.
Downloads
References
BOGDAN, Robert Staszewski; BIKLEN, Sari Knoop. Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 492, de 03 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcr492_01.pdf. Acesso em: 15 jan. 2019.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n° 002/2015, de 25 jun. 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/parecer_cne_cp_2_2015_aprovado_9_junho_2015.pdf. Acesso em: 15 jan. 2019.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 01 de julho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 16 jan. 2019.
CHAQUIME, Luciane Penteado; MILL, Daniel. Dilemas da docência na educação a distância: um estudo sobre o desenvolvimento profissional na perspectiva dos tutores da Rede e-Tec Brasil.Rev. Bras. Estud. Pedagog. 2016.
CLAVALL, Paul. O território na transição da pós-modernidade. Geographia, 1, 1999.
CORRÊA, Hércules Toledo; JORGE, Gláucia Maria dos Santos. A velha questão dos mitos e verdades da EaD e a relativização das polaridades: a experiência da área da linguagem do CEAD-UFOP. In: EaD: diálogos, compartilhamentos, práticas e saberes / Orgs. Juliana Cordeiro Soares Branco et al. – Belo Horizonte: EdUEMG, 2016.
COSTA, Benhur Pinós da. Microterritorializações urbanas: análise das microapropriações espaciais de agregados sociais de indivíduos same sex oriented em Porto Alegre/RS. In: HEIDRICH, A. L. A emergência da multiterritorialidade: a ressignificação da relação do humano com o espaço. Canoas: Ulbra; Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
FISCHER, S. R. História da Leitura. Trad. Claudia Freire. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1999.
GOMEZ, Margarita Victoria. Cibercultura, formação e atuação docente em rede: guia para professores. Brasília: Liberlivro, 2010.
JORGE, Gláucia Maria dos Santos; CORREA, H. T. A experiência de ensinar leitura e produção de textos nas modalidades presencial e a distância. In: III Encontro Nacional sobre Hipertexto - Interfaces, Belo Horizonte. v. I, 2009.
KRESS, G. Literacy in the new media age. London: Routledge, 2003.
LEA, Mary R.; STREET, Brian. Student writing in higher education: an academic literacies approach. Studies in Higher Education, Dorchester on Thames, v. 23, n. 2, 1998.
LEVY, Pierre. Cibercultura. 2. Ed. São Paulo, Editora 34, 2000.
LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2006.
MACEDO, Maria do Socorro Alencar Nunes.; NEVES-JUNIOR, Bernardino. Letramento acadêmico em um curso de Geografia: uma perspectiva etnográfica. Rev. Bras. Estud. Pedagógicos, 2016.
MANEVY, Alfredo. Política da Cultura Digital. In: SAVAZONI, Rodrigo; CONH, Sergio (Org.). Cultura digital.br. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009.
MARINHO, M. A escrita nas práticas de letramento acadêmico. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 10, n. 2, p. 363-386, 2010.
MOREIRA, Ruy. Pensar e Ser em geografia. São Paulo: Contexto, 2007.
NEVES-JÚNIOR, Bernardino. Práticas de letramento acadêmico em um curso de Geografia. 2012. 128 f. (Mestrado em Educação) – Departamento de Educação, Universidade Federal de São João Del Rei, São João Del Rei, 2012.
RAFFESTIN, Claude. Repères pour une théorie de la territorialité humaine. Cahier/Groupe Réseaux, (7), 1987.
RAFFESTIN. Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
ROJO, R. H. R. Gêneros discursivos do Círculo de Bakthin e multiletramentos. In: Multiletramentos na escola. (Org.). Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo: Hucitec, 1998.
SOARES, Magda. Alfabetização. In: FRADE, Isabel Cristina Alves Silva; VAL, Maria da Graça Costa. G; BREGUNCI, M. das Graças de Castro. Glossário Ceale de termos de Alfabetização, leitura e escrita par educadores. Belo Horizonte, CEALE/Faculdade de Educação da UFMG. 2014. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/alfabetização. Acesso em: 18 abr. 2019.
STREET, Brian. Literacy in theory and practice. Cambridge, England: Cambridge University Press, 1984.
STREET, Brian. Perspectivas Interculturais sobre o letramento. Filologia e Lingüística Portuguesa, São Paulo, SP. Humanitas, v. 8, 2006. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/pdf/sumario08.pdf. Acesso em: 15 jan. 2019.
STREET, Brian. Entrevista Com Brian Street. Tradução: Gilcinei Teodoro Carvalho. Língua Escrita. Belo Horizonte, n.7, 01 Jul. 2009. Entrevista. Disponível em:
http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/lingua-escrita-n-7.html. Acesso em: 22 jan. 2019.
STREET, Brian. Eventos de letramento e práticas de letramento: teoria e prática nos Novos Estudos do Letramento. In: MAGALHÂES, I. (Org.) Discursos e práticas de letramento: Pesquisa etnográfica e formação de professores. Campinas: Mercado de Letras, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Geopauta

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.