Estudio ecosistémico del municipio de Mostardas-RS y el turismo fotográfico
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v2i1.3509Palabras clave:
Medio ambiente. Turismo fotográfico. Análisis ambiental.Resumen
La investigación completa la análisis socioambiental del municipio de Mostardas, en particular la fragilidad ambiental del Parque Lagoa do Peixe situado en el entorno del área urbana de Mostardas. Se subraya que esta investigación tuvo como objetivo general realizar un estudio ecosistémico referente a la instalación de un concurso de fotografías de la naturaleza existente en el municipio. Se señala que tales levantamientos permiten identificar posibles impactos ambientales que el municipio puede presentar. Metodológicamente, se utilizó la clasificación de impactos ambientales, donde fue adoptado como criterio aquellos contenidos en la Resolución CONAMA nº. 001/86, siendo considerado como impacto cualquier alteración de las propiedades físicas, químicas y biológicas del medio ambiente. Así, una salida para el desarrollo y una forma de estimular la relación hombre y naturaleza de manera ecológica y consciente hace de esa idea un ejemplo de preservación y respeto directo a la naturaleza.
Descargas
Citas
AREJANO, T. B. Geologia e evolução Holocênica do Sistema Lagunar da “Lagoa do Peixe”, Litoral Médio do Rio Grande do Sul, Brasil. 2006. 83 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.
BRASIL. Conselho nacional do meio ambiente (conama). Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/>. Acesso em: 25 out. 2017.
FRANCO, Loren Dutra. Parque Nacional Lagoa do Peixe: criação e uso público dos parques nacionais e a lei nº 9.985/2000 que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Prismas, V. 7 nº1. Uniceub, Brasília: UNB, 2010.
FEPAM, Fundação Estadual De Proteção Ambiental Henrique Luiz Rosseler. Litoral Médio. Disponível em: http://www.fepam.rs.gov.br/programas/gerco_medio.asp#mapa Acesso em: 10 abr. 2016.
FUSTER, L. F. Teoria y Técnica Del Turismo. Mundo científico, 1974.
HOFFMANN, G. R.; et al. Rio Grande do Sul: Aspectos da Geografia. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1997.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo demográfico de 2010. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=431250&idtema=105&search=rio-grande-do-sul|mostardas|censo-demografico-2010:-resultados-da-amostra-educacao. Acesso em: 10 set. 2017.
KUINCHTNER, A; BURIOL, G. Clima do estado do Rio Grande do Sul segundo a classificação climática de Köppen e Thornthwaite. Disponível em:<http://sites.u nifra.br/Portals/36/tecnologicas/2001/clima.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2016.
MOREIRA, I. O espaço Rio-Grandense. São Paulo: Ática. 2003.
RAMOS, J. D.D. Identidade quilombola: mobilização política e manifestações culturais em Beco dos Colodianos, Rio Grande do Sul, Dissertação (Mestrado em Sociologia), UFRGS, Porto Alegre, 2010.
REDE INTEGRADA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (RIMAS). Sistema Aquífero Guarani no Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em:<http://rimasweb.cprm.gov.br/layout/pdf/PDF_RIMAS/VOLUME16_Sistema%20Aquifero%20Guarani_RS.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017.
SECRETÁRIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL. Mapa Geológico do Rio Grande do Sul. Disponível em:<http://www .cprm.gov.br/publique/media/mapa_rio_grande_sul.pdf>; Acesso em: 10 abr. 2017.
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL (SEPLAN). Atlas Socioeconômico Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2017.
TOMAZELLI, L.J; VILLWOCK, J.A. O Cenozoico do Rio Grande do Sul: Geologia da Planície Costeira. In: HOLZ, M; DEROS, F.F. (Org.). Geologia do Rio Grande do Sul, CIGO/UFRGS, 2000.
VILLWOCK, J.: TOMAZELLI, L. Planície Costeira do Rio Grande do Sul: gênese e paisagem atual. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/ca p_2_lagoa_casamento.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Geopauta

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.