Núcleos de terras degradadas do campo calcário Aroeiras e adjacências, municípios de Coreaú e Sobral (Ceará)
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.6753Palabras clave:
Degradación de la tierra. Litología. Extracción de plantas.Resumen
La investigación analiza la degradación de las tierras en el campo de roca caliza de Aroeiras y sus alrededores, un geosistema apropiado como territorio para la producción de cal y cemento en los municipios de Coreaú y Sobral en la región noroeste del estado de Ceará. Desde el punto de vista metodológico, el mapa de uso y cobertura de la tierra nos permitió detectar que los tres núcleos de tierra degradada identificados están casi exclusivamente fuera del campo de Aroeiras, mostrando una baja correlación con la litología de carbonatos de la formación Frecheirinha y alta con las formaciones Coreaú y Trapiá. La degradación en los núcleos se asocia con la deforestación de la Caatinga sin control, mientras que los núcleos conservados corresponden a grandes áreas de plan de manejo forestal y amortiguamiento de los impactos de la gran minería.
Descargas
Citas
AB’SABER, A. N. A problemática da desertificação e da savanização no Brasil. In: Geomorfologia, n° 53. São Paulo: USP. 1977. 20 p.
ALBUQUERQUE, F. N. B. Recurso natural, organização espacial e ordenamento territorial: mineração e degradação de terras na Depressão Interplanáltica Semiárida do Alto Coreaú (CE). Rio Claro: IGCE-UNESP. Tese (Doutorado em Geografia). 2015. 223 f.
ALBUQUERQUE, F. N. B. Organização espacial das caieiras e fornos de cal no campo calcário Aroeiras, municípios de Coreaú e Sobral (CE): passado e presente. Revista Geociências do Nordeste. vol. 5. Nº especial. 2019.
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. A indústria de calcários e dolomitos no Nordeste. Fortaleza: BNB/ETENE. 1987. (Série: Estudos econômicos e sociais, 34).
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATEGICOS – CGEE. Desertificação, degradação da terra e secas no Brasil. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2016.
CHERLET, M. et al. (eds.). World Atlas of Desertification. 3. Ed. Publication Office of the European Union, Luxembourg. 2018.
CORDANI, U. G.; TAIOLI, F. As ciências da Terra: sustentabilidade e desenvolvimento. In Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 2009.
COSTA, J. S. Análise geoambiental da Serra da Penanduba (Coreaú/Frecheirinha): bases geográficas voltadas à criação de unidade de conservação. Sobral/CE: UVA. Dissertação (Mestrado em Geografia). 2015. 105 f.
CREPANI, E. et al. Curso de sensoriamento remoto aplicado ao zoneamento ecológico-econômico. São José dos Campos: INPE, 2001. 25p.
DANTAS, E. W. C. et al. Nordeste brasileiro fragmentado: de uma região com bases naturais a uma fundamentação econômica. In SILVA, J. B. et al. (orgs). Litoral e sertão – natureza e sociedade no nordeste brasileiro. Fortaleza: Expressão Gráfica. 2006. p. 23-44.
DNPM. Mineração no Semiárido Brasileiro. Brasília. 2009.
FAO. Natural resources and the human environment for good and agriculture. Environment Paper. nº 1 Roma. 1980.
FUNCEME. ICID. Áreas degradadas susceptíveis aos processos de desertificação no Estado do Ceará. Brasil. Fortaleza: 1992.
GEOPLAN. Relatório de impacto no meio ambiente (RIMA) do projeto de lavra de calcário (DNPM 805.014/75) Coreaú/CE. Grupo Votorantim. vol. II. jan. 1989.
KOPEZINSKI, I. Mineração x meio ambiente: considerações legais, principais impactos ambientais e seus processos modificadores. Porto Alegre: Ed. da UFRGS. 2000.
MATALLO JÚNIOR, H. Indicadores de desertificação: histórico e perspectivas. Brasília: UNESCO. 2001.
MATALLO JÚNIOR, H. Glossário de termos e conceitos usados no contexto da UNCCD. Brasília: MMA. 2009.
PEREZ-MARIN, A. et al. Núcleos de desertificação no semiárido brasileiro: ocorrência natural ou antrópica? Revista Parcerias Estratégicas. v. 17, n. 34, p. 87-106. Brasília-DF, 2012.
SÁ, I. B. et al. Degradação ambiental e reabilitação natural do trópico semi-árido brasileiro. In: Conferência Nacional e Seminário Latino Americano de Desertificação. Fortaleza, CE. 1994.
SALES, M. C. L. Estudo da degradação ambiental em Gilbués-PI: Reavaliando o “núcleo de desertificação”. São Paulo, USP. Dissertação (Mestrado em Geografia). 1997. 181 f.
SILVA, I. A. S. Clima e arenização em Gilbués-Piauí: dinâmica das precipitações e a vulnerabilidade da paisagem aos eventos pluviais intensos. Goiânia: IESA-UFG. Dissertação (Mestrado em Geografia). 2014. 184 f.
UNCCD. United Nations Convention to Combat Desertification in those Countries Experiencing Serious Drought and/or Desertification, particularly in Africa. 1995.
WESTING, A. Population, Desertification and Migration. Environmental Conservation, 21 (2), 110-114. 1994.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Geopauta

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.