Entre lo indio real y lo indio imaginado: estudio de la percepción sobre la visión de los residentes metropolitanos sobre las comunidades indígenas contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i2.6490Palabras clave:
Comunidades indígenas, metrópole, percepçãoResumen
Este artículo es el resultado de la tesis de maestría titulada “Aqui e Lá: Olhares e fronteiras entre a comunidade indígena Pataxó e a sociedade envolvente de Carmésia/MG”, presentada al Departamento de Geografía de la Universidade Federal de Minas Gerais, con el propósito de evaluar la percepción establecida en la metrópoli con respecto a las comunidades indígenas de hoy. Con este fin, utilizó una metodología cualitativa, a través de entrevistas en profundidad realizadas con cuestionarios semiestructurados con residentes de Belo Horizonte, además de la elaboración de mapas mentales por estudiantes de primaria de una escuela pública en un municipio de la región metropolitana de Belo Horizonte. Los principales resultados apuntan a una divergencia entre el indio real y el indio que existe en la imaginación de las personas.
Descargas
Citas
CLAVAL, P.. Introdução. In: _____. A geografia cultural. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014. 4 ed. rev. p. 17-23.
DEUS, J. A. S.; RODRIGUES, L. M.. Reinvenção da identidade cultural, protagonismo etnopolítico e interações com o turismo dos índios Pataxó(s) de Carmésia (Estado de Minas Gerais, Brasil). AGÁLIA - Revista de Estudos na Cultura - Turismo em Terras Indígenas, 2015. p. 203-223.
DIAS NETO, J.. Aqui e Lá: Olhares e fronteiras entre a comunidade indígena Pataxó e a sociedade envolvente no município de Carmésia/MG. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais/Instituto de Geociências (IGC), 2019. 334 p.
GOODEY, B.; GOLD, J.. Geografia do comportamento e da percepção. Belo Horizonte, Departamento de Geografia, IGC/UFMG, Publicação Especial núm. 3, 1986.
HOLZER, W.. O método fenomenológico: humanismo e construção de uma nova Geografia. In: ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L.. Temas e caminhos da Geografia Cultural. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. p. 37-71.
KOZEL, S.. As linguagens do cotidiano como representações do espaço: uma proposta metodológica possível. In: 12 Encuentro de Geógrafos de América Latina, Montevidéo. Anais. Montevidéo, 2009.
KOZEL, S.. Mapas Mentais: Dialogismo e Representações. 1 ed. Curitiba: Appris, 2018.
LIMA, M. E. O.; ALMEIDA, A. M. M.. Representações sociais construídas sobre os índios em Sergipe: ausência e invisibilização. Paideia, vol. 20, num. 45, jan-abr. 2010. p. 17-27.
MOTA, C. N.. Ser indígena no Brasil contemporâneo: novos rumos para um velho dilema. Revista Ciência e Cultura, vol. 60, num. 4, 2008, São Paulo. p. 22-24.
RIBEIRO, D.. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SCHNEIDER, G. S. S.; VERÁS NETO, F. Q.. A (in)visibilidade dos direitos indígenas nos grandes centros urbanos: um olhar sobre os indígenas na cidade de Porto Alegre. 1º Colóquio Internacional de História Cultural da Cidade, Porto Alegre, 9 a 11 de março de 2015. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/gthistoriaculturalrs/26CDGiseldaSchneider_FranciscoQuintanilha.pdf> Acesso em 03 de fevereiro de 2019.
SIMMEL, G.. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, O. G.. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. p. 11-25.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Geopauta

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.