importância do ato de ler e escrever na produção e partilha dos conhecimentos
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v8i1.12530Palavras-chave:
Ler, Escrever, Produção, ConhecimentoResumo
Esta peça decola de conferencia apresentada em 25 de março de 2023 no XIX Seminário do Dia Mundial de Combate à Discriminação Étnica, VIII Seminário do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade e o I Seminário do Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, no ODEERE -Órgão de Educação e Relações Étnicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus de Jequié BA. Agradeço à Comissão Organizadora, o convite, a sugestão do tema para a conferencia, e a possibilidade de, ainda que virtualmente, estar no ODEERE e PPGREC, casas de saberes que me acolheram entre 2017 e 2018, em um pós-doutorado, e que muito contribuíram para minha virada para uma perspectiva feminista decolonial e para estudos étnicos.Downloads
Referências
AMADIUME, Ifi Theorizing Matriarchy in Africa: Kinship Ideologies and Systems in Africa and Europe” In OYÈWÚMI, Oyèrónké (ed.). African Gender Studies. A Reader. New York, Palgrave Macmillan 2005, pp 83-98. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-137-09009-6_5BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONATO-TORRES, Nelson, e GROSFOGUEL, Ramón (org.). Introdução. In Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico, Belo Horizonte,ed. Autêntica, 2018, pp. 9-27.CASTRO, Mary Garcia “Desencontros entre cosmovisões africanas (etnias Yorùbá e Igbo) e feminismos ocidentais sobre maternidade. Notas a partir de Ifi Amadiume e Oyèrónké Oyéwùmí” In:CASTRO, Mary Garcia e FERNANDEZ, Raffaella (org.) Saberes Decoloniais. Literatura e Outros Gêneros do Conhecimento naAmérica Latina,Riode Janeiro, Ed Ape’Ku, 2022, p. 237-266.CASTRO, Mary Garcia. Gênero e etnicidade: conhecimentos de urgência em tempos de barbárie. Revista Odeere, USEB, v. 3, n. 6, p. 80-101, 2018. DOI: https://doi.org/10.22481/odeere.v3i6.4239CASTRO, Mary Garcia” Virada feminista e perspectivas decoloniais. notas-ensaio para outros currículos e práticas em ciências sociais”,In:CASTRO, Mary Garcia (org) Educação, gênero e decolonialidade do saber: esperançando outros tempos, Brasília CADERNOSFLACSO n 20, março 2022, p 32 -72CASTRO, Mary Garcia e FERNANDEZ, Rafaella,SaberesDecoloniais. Literatura e Outros Gêneros do Conhecimento naAmérica Latina,Rio de Janeiro, Ed Ape’Ku, 2022DOVE, Nah Mulherisma Africana. Uma Teoria Afrocêntrica. In Jornal de Estudos Negros, Vol. 28, No 5, Maio de 1998 Sage Publications, Inc., 1998, pp 515-539 LANDER, Edgardo. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latino americanas. Buenos Aires: Clacso, 2000.Disponível em:
Página263<http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100708034410/lander.pdf>. Acesso em: 2ago. 2021.LUGONES,Maria.MethodologicalNotestowardaDecolonialFeminism.InISASI-DAZ,AdaMaraeMENDIETA,EduardoDecolonizingEpistemologies:Latina/OTheologyandPhilosophy(eds).FordhamUniversityPress,2011.DOI:https://doi.org/10.5422/fordham/9780823241354.003.0004OYÈWÚMI, Oyèronké. What Gender is Motherhood: Changing Yorùbá Ideas on Power, Procreation, and Identity in the Age Of Modernity.New York, Palgrave Macmillan, 2015OYÈWÙMÍ, Oyèrónké (ed.). African Gender Studies. A Reader. New York, Palgrave Macmillan 2005OYÈWÚMI, Oyèronké. Family bonds/Conceptual Binds: African notes on Feminist Epistemologies. SIGNS, Vol. 25, NO. 4, Feminisms AtA Millennium(Summer, 2000), pp. 1093-1098. DOI: https://doi.org/10.1086/495526QUIJANO,Anibal.ColonialidadyModernidad-Racionalidad.InBONILLA,Heraclio(org.)LosConquistadores1942yLaPoblaciónIndígenadelasAméricas.EdicioneLibriMundi,1991,pp438–447QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso/Unesco, 2000. DOI: https://doi.org/10.2307/j.ctv1gm019g.31SEGATO, Rita Laura. Brechas Decoloniales para una Universidad Nuestra Latino Americana. In: SEGATO, Rita Laura. La critica de la colonialidad en ocho ensayos. Y una antropología por demanda.Buenos Aires: Prometeo Libros, 2018. p. 267-293. SEGATO, Rita Laura. Colonialidady patriarcado moderno: expansión del frente estatal, modernización, y la vida de las mujeres. In: ESPINOSA MIÑOSO, Yuderkys; GÓMEZ CORREAL, D.; OCHOA MUÑOZ, K. (Eds.). Tejiendo de otro modo: feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Popayán: Editorial Universidad del Cauca, 2014. p. 75-91. SEGATO, Rita Laura. Género y colonialidad: en busca de claves de lectura y de un vocabulario estratégico descolonial”. En BIDASECA, Karina (co-comp.) Feminismos y Poscolonialidad. Descolonizando ElFeminismo desde y en AméricaLATINA, Buenos Aires, Ed. GODOT, 2011.SEGATO, Rita Laura. La norma y el sexo: frente estatal, patriarcado, desposesión, colonialidad In BIDASECA, Karina (comp.)Feminismos y Poscolonialidad 2.Buenos Aires, EGodot, 2016. DOI:https://doi.org/10.2307/j.ctv2v88cmx.5i
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 ODEERE

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.