Mães Solo: Disputas e Embates da Monoparentalidade Feminina na Contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v8i2.13341Palabras clave:
Emancipación, Madres solteras, Resiliencia, Resistencia, SobrecargaResumen
Este artículo es parte de una investigación más amplia que analiza los procesos sociales y culturales involucrados en la condición de madre soltera femenina, enfatizando los viajes agotadores y la responsabilidad por la economía del cuidado y la reproducción social de la vida. El objetivo es analizar cómo las estructuras patriarcales opresivas afectan y reflexionar sobre las experiencias de mujeres que practican la maternidad en solitario. La investigación se basóen la siguiente pregunta: ¿cómo afectan a las madres solteras la sobrecarga y los estereotipos promovidos por el patriarcado colonialista, a través de la división sexual del trabajo? Se ancla en el enfoque de la historia oral y autoetnográfica, en la investigación bibliográfica socio-cualitativa y en el estudio de campo, bajo la perspectiva epistemológica feminista interseccional y decolonial. Parece que los obstáculos promovidos por tales estructuras opresivas impiden o posponen los procesos emancipadores y colocan a las familias monoparentales femenino en lugares de vulnerabilidad financiera, afectiva y social. Sin embargo, a pesar de estos obstáculos, las madres solteras del tramo encuestado resisten y luchan por la emancipación económica,social y emocional.
Descargas
Citas
ALBERTI, Verena. Ouvir Contar: textos em história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.BADINTER, Elisabeth. Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.BIROLI, Flávia. Divisão Sexual do Trabalho e Democracia. Dados, Rio de Janeiro, v. 59, n. 3, p. 719-754, set. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/00115258201690BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Tradução Maria Helena Kuhner. 19ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. 53. Ed., 1 reimpressão –Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2018.BRASIL. Lei nº 883, de 21 de outubro de 1949. Dispõe sobre o reconhecimento de filhos ilegítimos. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1940-1949/lei-883-21-outubro-1949-364154-norma-pl.htmlCHANTLER, K.; BURNS, D. Metodologias Feministas. In: Somekh, B.; Lewin, C. (Orgs.). Teorias e métodos da pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2015.DIEESE. Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Boletim Especial 8 de março Dia da Mulher: As dificuldades das mulheres chefes de família no mercado de trabalho, 2023. Disponível em: https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2023/mulheres2023.pdfFEDERICI, Silvia. O Calibã e a Bruxa: Mulheres, Corpo e Acumulação Primitiva. Tradução Coletivo Sycorax. São Paulo: Editora Elefante, 2017.GONÇALVES, T. J. A. Educação dos filhos em famílias monoparentais femininas: o contributo do Educador Social no desenvolvimento de competências sociais. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências da Educação, Universidade Portucalense, Porto, 2013. Disponível em:
http://repositorio.uportu.pt/xmlui/handle/11328/881?show=fullFONSECA, C. L. W. Ser mulher, Mãe e Pobre. In: M. Del Priore (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997.FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Janaína Feijó. Mães solo no mercado de trabalho crescem 1,7 milhão em dez anos, 2023. Disponível em: https://portal.fgv.br/artigos/maes-solo-mercado-trabalho-crescem-17-milhao-dez-anosGIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., 2010.hooks, Bell. O Feminismo é Para Todo Mundo [recurso eletrônico]: políticas arrebatadoras. Tradução Ana Luiza Libânio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos. Recurso digital, 2018.IBDFAM. Instituto Brasileiro de Direito de Família. Paternidade responsável: mais de 5,5 milhões de crianças brasileiras não têm o nome do pai na certidão de nascimento, 2019. Disponível em: https://ibdfam.org.br/noticias/7024/Paternidade+respons%C3%A1vel:+mais+de+5,5+milh%C3%B5es+de+crian%C3%A7as+brasileiras+n%C3%A3o+t%C3%AAm+o+nome+do+pai+na+certid%C3%A3o+de+nascimentoIBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua-PNAD. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnadcontinua.html?edição=20636&t=sobreIBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios –PNAD. 2012. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9127-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios.html?=&t=destaquesLE GOFF, Jacques. História e Memória. tradução Bernardo Leitão. Editora da UNICAMP-São Paulo, 2013.LEITE, E. O. Fatores Determinantes daMonoparentalidade. Famílias monoparentais: a situação jurídica de pais e mães solteiros, de pais e mães separados e dos filhos na ruptura da vida conjugal (pp. 32-72). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.LUGONES, Maria. Rumo a um Feminismo Descolonial. Estudos Feministas,
Florianópolis, setembro-dezembro, p. 940-941, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300013MARTINS, Helena. Mães são responsáveis pela criação dos filhos até 3 anos em 89% dos casos. Agência Brasil. Fortaleza 2017. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-11/maes-sao-responsaveis-pela-criacao-dos-filhos-ate-3-anos-em-89-dos-casosMINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento –Pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.MOTTA, P. M.; BARROS, N. F. Autoetnografia. Cadernos Saúde Pública. v.3, n. 6., 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/xjr7WRWBffwSDMYQYhCZvFt/?lang=pt&format=pdfNOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Roxo, 1995.ONU MULHERES. Gênero e Covid-19 na América Latina e no Caribe: dimensões de gênero na resposta. ONU Mulheres, mar. 2020. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wpcontent/uploads/2020/03/ONU-MULHERESCOVID19_LAC.pdfRAPOSO, H. S., FIGUEIREDO, B. F. C., LAMELA, D. J. P. V., COSTA, R. A. N., CASTRO, M. C., & PREGO, J. Ajustamento da criança à separação ou divórcio dos pais. Revista Psiquiatria Clinica, 38(1), 29-33, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/s0101-60832011000100007SAFFIOTI, Heleieth. A Mulher na Sociedade de Classes: Mito e Realidade. São Paulo: Expressão Popular, 2013.SAFFIOTI, Heleieth. O Poder do Macho. São Paulo: Moderna. (Coleção polêmica, 2010.SCAVONE, Lucila. Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero. Interface Comunic., Saúde, Educ., v.5, n.8, p.47-60, 2001.DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832001000100004THURLER, 2009. Quem pode fugir dos filhos indesejados? Em nome da mãe: o não reconhecimento paterno no Brasil. Estudos Feministas, Florianópolis, 2012, jan-abr.
p. 313-337. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-026x2012000100020VELASCO, Clara. Em 10 anos, Brasil ganha mais de 1 milhão de famílias formadas por mães solteiras. Portal G1. São Paulo, 2017. Disponível em https://g1.globo.com/economia/noticia/em-10-anos-brasil-ganha-mais-de-1-milhao-de-familias-formadas-por-maes-solteiras.ghtmlZANELLO, Valeska. Dispositivo materno e processos de subjetivação: desafios para a psicologia. In: ZANELLO, Valeska; PORTO, Madge (Org.). Aborto e (não) desejo de maternidade(s): questões para a psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2016. p. 103 -122. Disponível em: http://site.cfp.org.br/publicacoes/livros/page/2/
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 ODEERE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.