Mulheres negras: enfrentamentos e resiliência

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v8i2.12944

Palabras clave:

Etnicidad, Mujer, Raza, Salud mental, Vulnerabilidad social

Resumen

Este es un extracto de tesis de maestría, cuyo objetivo es verificar vulnerabilidades en las relaciones étnico-raciales relacionadas con la salud mental de las mujeres negras. De carácter cualitativo, realizado en el período diciembre/2021-abril/2022, en el Centro Interdisciplinario de Estudios y Extensión en Atención a la Salud Familiar en Convivencia con Enfermedades Crónicas (NIEFAM), con diez adultos -mujeres mayores. Se utilizó cuestionario, entrevista semiestructurada y diario de campo. Los datos se analizaron según el modelo interactivo sugerido por Miles y Huberman. Los resultados mostraron que frente a la autodeclaración de etnia/raza, predominó el fenómeno del 'gorrión', como factor influyente para cambiar la percepción de los participantes sobre cómo entienden el racismo. Se identificó que ninguna de las mujeres tuvo acceso a salud mental en Unidades Básicas de Salud, con excepción de las registradas en el NIEFAM. La salud mental se evidencia como un cuidado que debe ser tratado de manera transversal desde lapuerta de entrada del Sistema Único de Salud, como política pública a las dimensiones de la salud de las mujeres. El estudio corrobora la reflexión sobre el tema y la necesidad de ampliar el conocimiento sobre la interseccionalidad entre las ciencias sociales, humanas y de la salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Editora Jandaíra, 2020. BOSI, Alfredo. Narrativa e resistência. Itinerários Revista de Literatura, Araraquara, nº 10, p. 11-27, 1996. ReP USP -Detalhe do registro: Narrativa e resistênciaBRASIL. Lei nº 10.639/2003, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1, Brasília, DF, ano 140, n. 8, p. 1, 10 abr. 2003.BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012.BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 510, DE 07 DE ABRIL DE 2016.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. 3ª.ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2017. CFP -CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Relações Raciais: referências técnicas para atuação de psicólogas/os. Brasília: CFP, 2017.COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 99-127,

jan./abr. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/s0102-69922016000100006DAMASCENO, Marizete Gouveia; ZANELLO, Valeska M.Loyola. Saúde Mental e Racismo Contra Negros: produção bibliográfica brasileira dos últimos quinze anos. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 38, n. 3, p. 450-464, jul./set. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-37030003262017DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. The SAGE Handbook of Qualitative Research. London: Sage Publication, 1994.GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje. Anpocs, p. 223-244, 1984. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20-%20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdfKILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogo, 2019.LESSARD-HÉBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gérald. Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. 2ª. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2005.LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 9ª. ed. São Paulo: EPU, 1986.MADEIRA, Zelma; GOMES, Daiane Daine de Oliveira. Persistentes desigualdades raciais e resistências negras no Brasil contemporâneo. Revista Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 133, p. 463-479, set./dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0101-6628.154MILES, Matthew B; HUBERMAN, A. Michael. Drawing valid meaning from qualitative data: toward a shared craft. Educational Researcher,v. 13, n. 5, p. 20-30, may 1984. DOI: https://doi.org/10.3102/0013189x013005020MILES, Matthew B; HUBERMAN, A. Michael. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook.2nded. California: SAGE Publications, Inc., 1994.SCOTT, Joan W. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 11-30, jan./abr. 2005.DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-026x2005000100002

SEDGWICK, Eve Kosofsky. A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, n. 28, p. 19-54, jan./jun. 2007.DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-83332007000100003SILVA, Luzia Wilma Santana da; DIAS, Gilberto Alve; SILVA, Neuziele Miranda da; ARAÚJO, Carla Manoela Oliveira de; SANTOS, Keila Brito Matos; CRUZ, Aiadni Catunda da; SOUZA, Luan Gonçalves de; BATISTA, Elienai Bitencourt; CHAVES, Ítalo de Oliveira; JÚNIOR, Laércio da Silva Reis; NASCIMENTO, Thais Ribeiro; ALVES, Luan Felix Silva; BOTELHO, Zilanda Souza; BARROS, Fernanda Luz;VIEIRA, Thauani Soares; PRATES, Wicentte Aurélio dos Santos; MELLO, Tacio Fernandes; SILVA, Daniela Sena da. Cuidados às pessoas idosas por meio de ferramentas digitais, em período de isolamento social, decorrente do COVID-19. Revista KairósGerontologia, São Paulo, v. 23 (Número Temático Especial 28, “COVID-19 e Envelhecimento”), p. 117-139, 2020.Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/51067SOUSA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.

Publicado

2023-08-31