Ritual for the nomination of foreigners in Jê-Timbira societies: endonism, "prehension" and multipliers in social relations
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v3i5.2719Abstract
Analyzes the processes and rituals of political dubbed foreign companies in the context of Ge Timbira intersocietal relations. How reflective categories, use some perspectival notions such as "hold," predation "," multinaturaslimo "and" reciprocity "that are used to correlate the other groups Ge, especially the Xikrin-Kayapo, which presents a naming ritual whose structure resembles to the Ge Timbira. The research is the result of intensive fieldwork discontinuous, but associate who started in the beginning of 2000, the same year when the neophyte researcher became this ritual. The preliminary analytical considerations indicate that the naming ritual in societies Ge act as mechanism "hold" strategies and peer social relationships.
Keywords: Timbira, preensão, social relations.
Downloads
References
AZANHA, Gilberto.
A sustentabilidade da ocupação indígena. In separado: artigo apresentado no Workshop Rede SUSAM, Belém.
A forma Timbira. São Paulo, FFCHL-USP, miog.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. 2009. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo,
Cosac & Naify. 1976. Os mortos e os outros. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. C. 1976. Identidade étnica e estrutura social, São Paulo, Editora Pioneira.
CAVALCANTI, Maria Laura V C.
Sobre o Conceito de Drama Social em Victor Turner: notas preliminares. Trabalho apresentado na mesa-redonda “Do Ritual à Performance”. 25ª Reunião Brasileira de Antropologia. Goiânia. 2002. Os sentidos no espetáculo. Revista de Antropologia, volume 45, pp. 37-80, São Paulo, USP.
COHN, Clarice.
A tradução de cultura: os Mebengokré-Xikrin. 26ª Reunião Brasileira de Antropologia, Porto Seguro-BA.
Relações de diferença no Brasil central – Os Membengokré e seus outros. Tese de doutoramento, Departamento de Antropologia, USP, São Paulo.
CROCKER, William H.
Apontamentos etnográficos entre os Apãniekra-Canele de 1960 a 2000. Mimiógrafo.
O movimento messiânico dos Canelas: uma introdução In: SCHADEN, Egon, Leituras de Etnologia Brasileira, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976 (p.515-527).
Xamanisms end Ritual among Ramkokamekra tribla the Brazil Central. Columbia Press University
DA MATTA, Roberto.
Individualidade e liminaridade: considerações sobre os ritos de passagem e a modernidade. Rio de Janeiro, Mana, Vol. 6, N 1. https://doi.org/10.1590/s0104-93132000000100001
Uma reconsideração da morfologia social Apinajé. In Schaden, Egon. Leituras de etnologia brasileira. Companhia da Editora Nacional, São Paulo.
Um mundo dividido: a estrutura social dos índios Apinayé, Petrópolis, Vozes.
FISHER, William H.
“Name rituals and acts of feeling among the Kayapó (Mebengokre)”. In: The Journal of the Royal Anthropological Institute9:1, pp. 117-135. GENNEP, A. Van. https://doi.org/10.1111/1467-9655.t01-2-00007
Os ritos de passagem, Rio de Janeiro, Vozes. GIANNINI, Isabelle Vidal.
“Os domínios cósmicos: um dos aspectos da construção da categoria humana Kayapó-Xikrin” in: Revista de Antropologia 34.
GORDON, César.
Aspectos da organização social Jê: de Nimuendajú à década de 90. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: Museu Nacional-UFRJ.LADEIRA, Maria E.
A troca de nomes e a troca de cônjuges. Uma contribuição ao Estudo de parentesco Timbira. Diss. de mestrado, FFLCH, USP. LEA, Vanessa.
Riquezas intangíveis de pessoas partíveis. Mẽbêngôkre (Kayapó) do Brasil Central. Edusp, FAPESP.
Nomes e Nekrets Kayapó: uma concepção de riqueza. Tese de Doutorado, Museu Nacional- UFRJ, mimeo.
LEACH, Edmundo. 1995. Sistemas Políticos na Alta Birmânia, São Paulo, EDUSP.
MAUSS, Marcel. 2003. Ensaios sobre a dádiva. In Sociologia e Antropologia, São Paulo, Casac & Nayfi.
MELATTI, Júlio Cezar.
In Revista Mana; “Diálogos JÊ: a pesquisa Krahô e o projeto Harvard-Museu Nacional; Vol 2, n2, p181 a 193.
Ritos de uma tribo Timbira. São Paulo, Brasiliense. https://doi.org/10.1590/s0104-93132002000100008
“Nominadores e genitores: um aspecto do dualismo krahó” in: Egon Schaden, Leituras de Etnologia Brasileira, São Paulo, Companhia Editora Nacional.
O sistema social Krahô. São Paulo, USP, Departamento de Antropologia.
NASCIMENTO. Luiz A. S. 2007. Associativismo, faccionalismo e novas relações de poder: uma análise da relação interétnicas entre grupos timbira, RAM, UFRGS, Porto Alegre.
Wyty-Catë: associativismo, representação e faccionalismo político entre os grupos timbira. In Revista Pós Ciências Sociais (pp 23-34), São Luis, PPGCS/UFMA, Edufma. NIMUENDAJÚ, Curt.
Cartas do sertões. Lisboa, Editora Nacional 1946. The eastern Timbira. In: Américan Archaeology and Etnology, University of Califórnia publicationd. PANET, Rose.
Dualismo, metades assimétricas e lógicas paradoxal na mitologia Ramkokamekra. In Revista Pós Ciências Sociais (pp 07-22), São Luis, PPGCS/UFMA, Edufma.
PEIRANO, Marisa. 2006. Temas ou teoria? O estatuto das noções de rituais e performance. Rio de Janeiro, Revista Campus
Rituais ontem e hoje, Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Análise antropológica de rituais. Série Antropologia, N 270, Brasília, UnB.
SCHULTZ, Harand. 1947. Notas sobre a magia Krahô. In Schaden, Egon. Leituras de etnologia brasileira. Companhia da Editora Nacional, São Paulo.
Morte e vida de um feiticeiro Krahô, In Leituras de Etnologia Brasileira (Org). Schaden, Egon, São Paulo, Companhia da Editora Nacional.
TURNER, Terence. 1992. “Os Mebengokre Kayapó: história e mudança social, de comunidades autônomas para a coexistência interétnica”. In: Manuela Carneiro da Cunha (org.) História dos índios no Brasil. São Paulo: FAPESP/SMC/Companhia das Letras.
TURNER, Victor. 2005. Floresta de Símbolos. Aspectos rituais Ndembu. Niterói, Rio de Janeiro, EDUFF.
O processo ritual: Estrutura e antiestrutura. Petrópolis, Vozes. VIVEIROS DE CASTRO, E.
Alguns Aspectos do Dravidianato na Amazônia. In M. Carneiro da Cunha & E. Viveiros de Castro (orgs.), Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: NHI/USP.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 ODEERE

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
You are free to:
Share - copy and redistribute the material in any medium or format; Adapt - remix, transform, and build from the material for any purpose, even commercially. This license is acceptable for Free Cultural Works. The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the terms of the license.
Under the following terms:
Attribution - You must appropriately give credit, provide a link to the license, and indicate if any changes have been made. You may do so in any reasonable way, but not in a way that suggests that you or your use is endorsed by the licensor.
There are no additional restrictions - You cannot apply legal terms or technological measures that legally restrict others to make any use permitted by the license.