The place of Ethnic Relations in Education: Youths, Identities and Afro-Brazilian Themes

Authors

  • Eudes Batista Siqueira Secretaria de Educação – Gongogi/BA
  • Carlos Alberto Machado Noronha Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Marise de Santana Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v4i8.6235

Abstract

This article discusses the place of ethnic relations in Education, based on the articulation of youths, identities and Afro-Brazilian themes. Anchored in the ethnographic method and in the Hermetic of Depth, the research came from the experiences of students and graduates of José Araújo Pereira State College. The production of Afro-Brazilian knowledge is based on the knowledge of African legacies and the diffusion of themes, in contrast with the antagonisms faced by the mobilizing subjects of this knowledge. By problematizing the themes of ethnicity, ethnic relations and ethnic identity, the research discusses the challenges of ethnic studies in the Education and points out the need for planned actions for the generation of records, advertisements and continuities of works that strengthen youth protagonism in the production of Afro-Brazilian knowledge.

Keywords: Ethnicity. Youth protagonism. Afro-Brazilian knowledge.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. (Trad. John Cunha Comerford). Rio de janeiro: Contra Capa Livraria, 2000.

BRASIL. LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 9 de janeiro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm Acesso em: novembro de 2019.

BRASIL. LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 10 de março de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm Acesso em: novembro de 2019.

BRASIL. LEI Nº 12.519, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011. Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 10 de novembro de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12519.htm Acesso em: novembro de 2019.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília-DF, outubro de 2004. p. 5. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf Acesso em: novembro de 2019.

CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.

COSTA, Antonio Carlos Gomes da. O protagonismo juvenil passo a passo: um guia para o educador. Belo Horizonte: Universidade, 2001. p. 18.

COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Protagonismo Juvenil: O que é e como praticá-lo. 2007. p. 7. Disponível em: http://www.institutoalianca.org.br/Protagonismo_Juvenil.pdf Acesso em: novembro de 2019.

COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador, Fundação Odebrecht, 2000.

CUNHA, Manuela Carneiro da. Enicidade, indianidade e política. In: Cultura com aspas. São Paulo: Cosac &Naify, 2009.

ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos: Ensaios sobre o simbólismo mágico-religioso. Trad. Sonia Cristina Tamer. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FRÓES BURNHAM, Teresinha; et al. Análise cognitiva e espaços multirreferenciais de aprendizagem: currículo, educação à distância e gestão/difusão do conhecimento. Salvador: EDUFBA, 2012. 476 p.

OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: Educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18: maio-out/2012, p. 28-47. p. 39.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Caminhos da identidade: Ensaio sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp; Brasília: Paralelo, 2006.

POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1998. (Trad.: Elcio Fernandes).

SANTANA, Marise de. Antropologia Afro-Brasileira: Proposta Didática para Educação das Relações Étnicas. Relatório Científico de Estágio de Pós-Doc, UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), São Paulo, 2013. p. 20.

SANTANA, Marise de; et al. Odeere: Formação docente, linguagens visuais e legado africano no sudoeste baiano. Vitória da conquista: Edições UESB, 2014.

SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 2. Disponível em: http://identidadesculturas.wordpress.com/ Acesso em: junho de 2014.

SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. S. Paulo: DP&A, 2005. p. 45.

SOUZA JUNIOR, Vilson Caetano de. Na palma da minha mão: temas afro-brasileiros e questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2011. (il. Rodrigo Siqueira). p. 46

SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: ou as vicissitudes da Identidade do Negro Brasileiro em Ascenção Social. 2.ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. (Coleção Tendências, vol. 4) .

THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 1995. p. 363-364

TRANCOSO, Alcimar Enéas Rocha; OLIVEIRA, Adélia Augusta Souto. Juventudes: desafios contemporâneos conceituais. ECOS – Estudos Contemporâneos da Subjetividade, Volume 4, Número 2. p. 267. Disponível em: http://www4.pucsp.br/nexin/artigos/download/juventude-desafios-contemporaneos.pdf Acesso em: novembro de 2019.

Published

2019-12-30