“Eu achava que eu não ía conseguir...”. Trajetórias escolares De jovens em contexto de vulnerabilidade social
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v20i51.15396Palabras clave:
escuela secundaria, juventud, familia, vulnerabilidades socialesResumen
En Brasil, si bien la educación pública gratuita en el nivel básico es un derecho constitucional para niños y adolescentes hasta los 17 años, la construcción de la trayectoria educativa de un estudiante de escuela pública exige una serie de inversiones familiares que desafían todo, desde el tiempo disponible para la transmisión de capital cultural familiar y gastos con servicios y materiales necesarios para la vida diaria del estudiante. Este artículo es el resultado de una investigación con enfoque cualitativo, realizada en una escuela pública a laque asisten estudiantes residentes en un suburbio de Salvador, Bahía. El estudio, que se centró en los conceptos de vulnerabilidad social, capital cultural/social y proyectos de vida, tuvo como objetivo analizar las relaciones entre el contexto de vulnerabilidades sociales y los desafíos enfrentados para permanecer en la escuela secundaria y continuar con los estudios. A partir de relatos de doce estudiantes, niños y niñas, egresados de una institución, investigamos la experiencia de la familia en relación al acceso y mantenimiento de sus hijos en la escuela. La investigación de campo se realizó entre 2019 y 2023. El análisis mapeó y nombró las diversas vulnerabilidades sociales: permanecer en la escuela requiere recursos, tiempo y energía de los estudiantes y las familias. La involucración de los estudiantes en actividades extracurriculares contribuye a la expansión del capital social, aunque los beneficios de este aporte se ven mitigados por las distancias desde sus hogares a los lugares donde se ofrecenestas actividades (cursos, pasantías o trabajo). Las cuestiones relacionadas con la infraestructura urbana y la violencia parecen ser factores que impiden la expansión y acumulación de capital cultural.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Camila Marta de; FREIRE, Sofia. A relação entre as emoções do professor e a autoeficácia docente: uma revisão sistemática. Revista Práxis Educacional,Vitória da Conquista, v. 19n.50, 2023. DOI: 10.22481/praxisedu.v19i50.11511BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. 7. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2014. BECKER, Howard. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro:Zahar, 1993.CARNEIRO, César.Trajetórias escolares em contextode vulnerabilidade social: investimentos familiares. Tese de doutorado. Salvador, Universidade Católica do Salvador. Programa de Pós-graduação Interdisciplinar Família na Sociedade Contemporânea, 185 páginas, 2023.CASTRO, Vanessa Gomes de. Trajetórias escolares em contexto social desfavorável. 2018. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) –Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6898/1/vanessagomesdecastro.pdf. Acesso em: 20 jun. 2018.FONSECA, Claudia. Preparando-se para a vida: reflexões sobre escola e adolescência em grupos populares. Em Aberto, Brasília, ano 14, n. 61, p. 144-155, jan./mar. 1994. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2260/1999. Acesso em: 15 jun. 2018.PEREGRINO, Mônica. Desigualdade numa escola em mudança: Trajetórias e embates na escolarização pública de jovens pobres. 2006. Tese (Doutorado em Educação) –Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006. Disponível em: http://www.emdialogo.uff.br/sites/default/files/peregrinot2006.pdf. Acesso em: 21 nov. 2021.SANTOS, Arlete Ramos dos; SANTOS, Igor Tairone Ramos dos. A BNCC e a formação de professores do campo no território de identidade Velho Chico na Bahia. Revista Práxis Educacional, v. 20, n. 51, 2024. DOI: 10.22481/praxisedu.v20i51.14650SARTI, Cynthia Andersen. A família como ordem simbólica, Psicologia-USP, São Paulo, v.15, n. 3, p.11-28, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-65642004000200002. Acesso em: 10 jul. 2020.SETTON, Maria da Graça Jacintho. Experiências de socialização de disposições híbridas de habitus. In: DAYRELL, Juarez et al.(org.). Família, escola e juventude: olhares cruzados Brasil-Portugal. Belo Horizonte: UFMG, 2012. P. 41. SEC-BA. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA. Semana pedagógica 2019.Secretaria de Educação do Estado da Bahia.Salvador: SEC-BA, 2019.Disponível: http://semanapedagogica.educacao.ba.gov.br/rendimento-escolar/. Acesso em: 20 jun. 2020.
SILVA Ester Nunes Praça da; COSTA, Lívia Alessandra Fialho. Relações familiares e trajetória de escolarização: algumas ponderações sobre herança culturale reprodução social. In: GOMES, Cristina (org.). Colos de famílias, abraços do Estado: o lugar central das famílias nas políticas de proteção e desenvolvimento humano. Curitiba, Editora CRV, 2015. p. 79-88.STOCO, Sergio. Família, educação e vulnerabilidade social: o caso da Região Metropolitana de Campinas. 2011. Tese (Doutorado em Educação) –Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas,2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.