EL CAMINO DE CINCO NIÑOS INSTITUCIONALIZADOS: UN ESTUDIO SOBRE LA PROPUESTA EDUCATIVA DE UNA CASA DE ACOGIDA EN PORTUGAL
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i40.6911Resumen
Se apresenta uno estudo que investigó la propuesta educativa de la Casa do Gaiato de Paço de Sousa, Portugal. Buscamos un diálogo a través de la reflexión teórica o de la reflexión empírica, siempre tenendo en cuenta esso mismo diálogo como una praxis cientifica en la educación. La investigacion se ajusta en los parámetros del paradigma fenomenológico-interpretativo e se fundamenta en una metedologia cualitativa y narrativa. Se realizaron entrevistas del genero biográfico y semidireccionales como técnica de recogida de información, así como la análisis y observación de documentos, lo que nos proporcionó una interacción heurística con el fenómeno estudado. El análisis del contenido se ha realizado a través de un análisis tranversal detallado de las entrevistas con los paricipantes en sus percepciones de vida antes, después y durante la estancia en la casa, así como sus percepciones futuras. La discusión de los resultados sugiere que la propuesta educativa de la Casa do Gaiato de Paço de Sousa se demostró ser significativa en sus vida, en sus procesos de (re)inserción social, es decir, en relación con una promoción social y escolar, la preparación para la autonomía y la transición para al mundo del trabajo, de adquisición de habilidades, una construccion de identidad y la formación de un sujeto crítico
Descargas
Citas
AMADO, João & FERREIRA, Sónia. A entrevista na investigação em educação. (p. 207-232). In: AMADO, João (2014). Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
AMADO, João (2014). Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra.
BAPTISTA, Isabel (2005). Dar rosto ao futuro: a educação como compromisso ético. Porto: Profedições.
BARDIN, Laurence (1977). Análise de Conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes.
CANDEIAS, Marisa & HENRIQUES, Helder (2012). 1911/2011: um século de proteção de crianças e jovens. Rio Grande do Norte: Centro Interdisciplinar de Investigação e Inovação do Instituto Politécnico de Portalegre.
CLANDININ, D. Jean & CONNELLY, F. Michael (2011). Pesquisa narrativa: experiências e histórias em pesquisa qualitativa. Uberlândia: EDUFU.
DELGADO, Paulo (2006). Os direitos da criança: da participação à responsabilidade. Porto: Profedições.
GOFFMAN, Erving (1961). Manicômios, prisões e conventos. 7ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva S.A.
MORGADO, José Carlos (2012). O estudo de caso na investigação em educação. Santo Tirso: DE FACTO EDITORES.
QUINTÃNS, Cláudia Raquel Pereira (2009). Era uma vez a instituição onde eu cresci: narrativas de adultos sobre experiências de institucionalização. Tese de Mestrado, Braga: Universidade do Minho.
SARMENTO, Manuel Jacinto & GOUVEIA, Maria Cristina de Soares. (Orgs.) (2009). Estudos da infância: educação e práticas socias. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
VALA, Jorge (1990). A análise de conteúdo. In Augusto Silva & José Pinto (Eds.) Metodologia das ciências socias. (pp. 101-128). Porto: Edições Afrontamento.
Leis
Lei nº 147/99
Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo – LPCJP (Lei nº 147/99)
Disponível em: http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=545&tabela=leis&so_miolo
Lei nº 166/99
Lei Tutelar Educativa – LTE (Lei nº 166/99)
Disponível em:
http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=542&tabela=leis
Relatório
Relatório CASA 2016 -
Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento de Crianças e Jovens. Disponível em: http://www.seg-social.pt/documents/10152/15292962/Relatorio_CASA_2016/b0df4047-13b1-46d7-a9a7-f41b93f3eae7
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.