Educación y lucha de los trabajadores sin tierra como expresión de lo contradictorio
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i45.6957Palabras clave:
Lucha por la Tierra, Procesos EducativosResumen
En este artículo, proponemos un entendimiento sobre las intenciones inherentes a la participación pasada de los agricultores asentados en los procesos de lucha para la reforma agraria en Brasil. Partimos de una posición epistemológica que considera las prácticas sociales experimentadas por los seres humanos como praxis intersubjetiva, generando procesos educativos que se proyectan en el espacio-tiempo a partir de situaciones gnoseológicas que problematizan la realidad social. A través del análisis fenomenológico de los datos obtenidos por entrevistas realizadas con agricultores asentados, sostenemos que la práctica de lucha para la tierra cometida por ellos se configuró como una expresión de los procesos educativos forjados a partir del contraste de sus experiencias agrícolas y éxodo rural.
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