RURALIDADES DESHILACHADAS Y MODOS DE GRAFITEAR EN LAS ESCUELAS POR LOS NIÑOS
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i44.8019Palabras clave:
Ruralidades, Narrativas infantiles, Escuela rural, Escuela primariaResumen
El texto es el resultado de una investigación realizada en una comunidad rural del interior de Bahía. Por tanto, se partió de la siguiente pregunta: ¿qué cuentan los niños sobre la experiencia de vivir en Canudos Velho? A lo largo del estudio, buscamos comprender cómo los niños tejen sus experiencias, asignan significados a los lugares y grafican los espacios de vida. Desde el punto de vista metodológico, el estudio se basó en supuestos de investigación (auto) biográfica, en el aspecto de investigación narrativa, utilizando las narrativas orales de tres estudiantes de la Primera Infancia y las observaciones. La investigación reveló que, en el contexto investigado, la experiencia de vivir en el campo está marcada por procesos de exclusión y marginación social, asociados a la negación de derechos y la ausencia de políticas públicas que aseguren mejores condiciones de vida para los sujetos. Tal escenario, que muestra el desgaste de lo rural, presenta elementos emblemáticos para reflexionar sobre el papel del Estado y las políticas que actúan para transformar esta realidad, específicamente en lo que respecta a la escuela / educación.
Descargas
Citas
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara: 1973.
ARROYO, Miguel Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 13 ed., Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2011.
BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010.
BARROS, Manoel. de. Memórias Inventadas para as crianças: A Segunda Infância. São Paulo: Planeta do Brasil, 2006.
BENJAMIN, Walter. O Narrador. In: Benjamin, W. Magia e Técnica, Arte e Política - ensaios sobre literatura e história da cultura (197-221). Tradução de Sergio Paulo Rouanet. Obras escolhidas, volume I, 4ª edição, São Paulo: Editora Brasiliense, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Resolução CNE/CEB 1, 2002.
CERISARA, Ana Beatriz. Em busca do ponto de vista das crianças nas pesquisas educacionais: primeiras aproximações. In SARMENTO, Manuel Jacinto. CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Lisboa: Asa editores, 2004, p. 35-54.
CERTAU, Michel de. A invenção do cotidiano 1: Artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994.
CORSARO, William.A. Sociologia da infância. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DELORY-MOMBERGER, C. Abordagens metodológicas na pesquisa biográfica. Tradução de Anne-Marie Milon Oliveira. Revista Brasileira de Educação, 17(51), 523-536, 2012. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v17n51/02.pdf
FERNANDES, B.M. Diretrizes de uma caminhada. In: ARROYO, M.G; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004. p. 133- 145.
GENTILI, Pablo; MC COWAN, Tristan (Org.). Reinventar a Escola Pública: política educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003. GONÇALVES. G.B.B. (2010). Nucleação das escolas rurais. In Oliveira, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação. http://gestrado.net.br/?pg=dicionario-verbetes
GOODSON, Ivor. Currículo, narrativa e o futuro social. Tradução: Eurize Caldas Pessanha e Marta Banducci Rahe. Revisão técnica: Elizabeth Macedo. Revista Brasileira de Educação. 12(35), 241-252, 200. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n35/a05v1235.pdf
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp/Instituto de Economia, 1998.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo – parte I. (trad. Marcia Sá C. Schuback) 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Censo Escolar: resumos técnicos. Brasília: MEC/INEP, 2014. Disponível em: http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2014/resumo_tecnico_censo_educacao_superior_2014.pdf
PASSEGGI, Maria; NASCIMENTO, Gilcilene; OLIVEIRA, Roberta de. As narrativas autobiográficas como fonte e método de pesquisa qualitativa em Educação. Revista Lusófona de Educação, 33, 111-125, 2016. Disponível em: File:///C:/Users/Elizeu/Downloads/5682-Texto%20do%20artigo-17958-1-10-20161205.Pdf
SARMENTO, Manuel Jacinto & PINTO, Manuel. As crianças e a infância: Definindo conceitos, delimitando o campo. En PINTO, M. y SARMENTO, M. J. (orgs.): As crianças: Contextos e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 1997, p. 9-30.
PINTO, M. & SARMENTO, M. J. (Org.). As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando campos. In: As crianças: contexto e identidades. Braga, Portugal: Centro de Estudos da Criança,
RICOEUR, Paul. Teoria da interpretação. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1976.
ROLNIK, Raquel. Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças. São Paulo, Biotempo, 2015.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: EdUSP, 1994.
SCHALLER, Jean Jacques.. (2008). Lugares aprendentes e a inteligência coletiva: rumo à constituição de um mundo comum. In PASSEGGI, M.C. e SOUZA, E.C. (Orgs.). (Auto)Biografia: formação, territórios e saberes. Natal, EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2018, p. 67-84.
SILVA, Ana Paula Soares da; FELIPE, Eliana da Silva; RAMOS, Márcia Mara. Infâncias do Campo. In: CALDART, Roseli Salete [et al] (orgs). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; São Paulo: Escola, Expressão Popular, 2012, p. 417-424.
TUAN, Yi-Fu. Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. Tradução Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 1983.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.