Cartografía de las intensidades: investigación y método en esquizoanálisis
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8392Palabras clave:
esquizoanálisis, Filosofía de la diferencia, PsicologíaResumen
Este artículo tiene como objetivo investigar la obra de Gilles Deleuze y Félix Guattari, para discutir algunos conceptos que pueden contribuir para la investigación en ciencias humanas. El método realizado fue un análisis de la obra publicada de Deleuze y Guattari, de comentadores y de investigadores brasileños sobre la cartografía. Encontramos diversos conceptos que pueden contribuir para la investigación en ciencias humanas. Seleccionamos tres para análisis: la cartografía, la perspectiva háptica y la lógica de las intensidades. Concluimos que un método de investigación esquizoanalítico opera más con un plan de abertura, en construcción, una torsión de la sensibilidad y las intensidades que irrumpen, al revés de sistemas totalizados y los índices de frecuencia que aparición de determinado elemento.
Descargas
Citas
BAREMBLITT, Gregorio. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Record, 1986.
BAREMBLITT, Gregorio. Introdução à esquizoanálise. Belo Horizonte: Editora Instituto Félix Guattari, 1998.
BARROS, Laura Pozzana de; KASTRUP, Virgínia. Cartografar é acompanhar processos. In PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCÓSSIA, Liliana (orgs.). Pistas do método da cartografia (p. 32-52). Porto Alegre: Sulina, 2010.
DELEUZE, Gilles. Empirismo e Subjetividade: Ensaio sobre a natureza humana segundo Hume [1953]. São Paulo: Ed. 34, 2001.
DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia [1962]. Rio de Janeiro: Rio - Sociedade Cultural, 1976.
DELEUZE, Gilles. O bergsonismo [1966]. São Paulo: Ed. 34, 1999.
DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição [1968a]. São Paulo: Brasiliense, 2006.
DELEUZE, Gilles. Spinoza et le problème de l’expression. Paris: Minuit, 1968b.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido [1969]. São Paulo: Perspectiva, 2003.
DELEUZE, Gilles. Espinosa: Filosofia Prática [1981]. São Paulo: Escuta, 2002.
DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica [1993]. São Paulo: Ed. 34, 1997.
DELEUZE, Gilles. Pintura: el concepto de diagrama. Buenos Aires: Cactus editorial, 2007.
DELEUZE, Gilles. El poder: curso sobre Foucault (Tomo 2). Buenos Aires: Cactus editorial, 2014.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Capitalismo e Esquizofrenia: O Anti-Édipo [1972]. São Paulo, Ed. 34, 2010.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Kafka: por uma literatura menor [1975]. Rio de Janeiro: Imago, 1977.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Política y psicoanálisis [1977]. Ciudad de México, DF: Terra Nova, 1980.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980a], vol. 1. São Paulo: Ed. 34, 1995.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980b], vol. 3. São Paulo: Ed. 34, 1996.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia [1980c], vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 1997.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1996.
FOUCAULT, Michel. Theatrum philosophicum. Barcelona: Anagrama, 1995.
FOUCAULT, Michel; DELEUZE, Gilles Os intelectuais e o poder: Conversa entre Michel Foucault e Gilles Deleuze. In FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
GUATTARI, Félix. Cartografías Esquizoanalíticas [1989]. Buenos Aires: Manantial.
HUR, Domenico Uhng. Psicologia, política e esquizoanálise. Campinas: Alínea, 2018.
HUR, Domenico Uhng. Desejo e política em Deleuze: máquinas codificadora, neoliberal, neofascista e esquizodramática. POLIÉTICA. Revista de Ética e Filosofia Política, vol. 8, n. 2, p. 173-202, 2020. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/PoliEtica/article/view/50130/34280>. Acesso em 03 abr. 2021.
KUROSAWA, Akira. Sonhos. 1990.
LANS, Alfonso. El esquizoanálisis: una clínica en movimiento. Montevideo: Multiplicidades, 2003.
LAPASSADE, Georges. Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
LOURAU, René. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1975.
PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCÓSSIA, Liliana (orgs.). Pistas do método da cartografia. Porto Alegre: Sulina, 2010.
PASSOS, Eduardo; Barros, Regina Benevides de. A cartografia como método de pesquisa-intervenção. In PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCÓSSIA, Liliana (orgs.). Pistas do método da cartografia (p. 17-31). Porto Alegre: Sulina, 2010.
PASSOS, Eduardo; EIRADO, André do. Cartografia como dissolução do ponto de vista do observador. In PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCÓSSIA, Liliana (orgs.). Pistas do método da cartografia (p. 109-130). Porto Alegre: Sulina, 2010.
PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; TEDESCO, Silvia (orgs.). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum – Volume 2. Porto Alegre: Sulina, 2014.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O Processo Grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental. São Paulo: Hucitec, 1989.
ROLNIK, Suely. Psicologia: subjetividade, ética e cultura. Saúdeloucura, 6: Subjetividade. São Paulo: Hucitec, 1997.
TEDESCO, Silvia Helena; SADE, Christian; CALIMAN, Luciana Vieira. A entrevista na pesquisa cartográfica: a experiência do dizer. Fractal, Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 299-322. https://doi.org/10.1590/S1984-02922013000200006.
ZOURABICHVILI, François. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Sinergia: Ediouro, 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Práxis Educacional

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.