VAMOS BRINCAR DE (DES)MEDICALIZAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5866Palavras-chave:
Brincadeira, Educação, MedicalizaçãoResumo
O presente artigo traz reflexões de como a brincadeira na escola pode se configurar como uma estratégia que favorece ou tensiona a lógica medicalizante. A partir do conceito de fetiche do materialismo histórico-dialético, evidenciamos como uma concepção idealizada de infância, e natureza formam bases para a ascensão de um brincar medicalizado; em seguida, partindo dos fundamentos da psicologia histórico-cultural, apresentamos princípios teóricos que poderão orientar uma prática pedagógica lúdica que problematiza a medicalização. Esperamos que o trabalho contribua na construção de práticas desmedicalizantes dentro do ambiente escolar.