“Escola sem partido” e “ideologia de gênero” na prática de docentes e discentes da educação básica: uma análise crítica
DOI:
https://doi.org/10.22481/sertanias.v5i2.15767Resumo
Entendendo o discurso enquanto prática (FOUCAULT, 2007a; BUTLER, 2017), o artigo busca identificar na fala de docentes e discentes da educação básica as representações sociais acerca de assuntos tidos como polêmicos no campo escolar, como aqueles sintetizados nas expressões “kit gay”, “escola sem partido” e “ideologia de gênero”. Entendemos como hipótese, e como ponto de vista político, que aquelas representações operam de maneira constante e sub-reptícia na reprodução de estereótipos e violências diversas que têm no gênero e na sexualidade seus eixos articuladores e que ocorrem no espaço escolar, entendido como um espaço de poder (BOURDIEU, 2019; GOFFMAN, 2001; FOUCAULT, 2007b). Com o intuito de analisar essas questões, realizamos entrevistas semiestruturadas com professores (de diversos estados do país) e estudantes residentes da Escola Sesc de Ensino Médio.
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