A LEI NATURAL, O DIREITO DE PROPRIEDADE E A COEXISTÊNCIA DAS LIBERDADES: INDIVIDUALISMO MODERNO E LIBERALISMO POLÍTICO NO CONTRATUALISMO DE LOCKE

Autores/as

  • LUIZ CARLOS MARIANO DA ROSA

Palabras clave:

Locke, Empirismo, Direito Natural, Propriedade, Liberalismo

Resumen

Detendo-se na construção epistemológica de Locke, que tem como fundamento a observação dos fenômenos e as suas correlações, o artigo assinala que o seu método converge para a fundação de um empirismo que encerra um racionalismo que limita o seu relativismo, o que implica a preeminência que a sua teoria política atribui ao indivíduo e ao que é particular a acepção de uma realidade histórica concreta caracterizada pela perfeita igualdade e absoluta liberdade que impõe ao estado de natureza. Tendo em vista que esta condição de existência é baseada na lei natural, a transição para o estado civil através do contrato que funda a sociedade política não converge senão para assegurar os direitos naturais dos indivíduos, à medida que traz como fundamento da instituição do poder a propriedade, ou seja, a vida, a liberdade e os bens dos cidadãos, característica do individualismo moderno e do liberalismo político de Locke.

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Publicado

2010-10-20

Cómo citar

MARIANO DA ROSA, L. C. A LEI NATURAL, O DIREITO DE PROPRIEDADE E A COEXISTÊNCIA DAS LIBERDADES: INDIVIDUALISMO MODERNO E LIBERALISMO POLÍTICO NO CONTRATUALISMO DE LOCKE. Filosofando, [S. l.], v. 3, n. 2, 2010. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/filosofando/article/view/2186. Acesso em: 23 jul. 2024.