Da cientificidade de Milton Santos ao ativismo de Boaventura: mote para problematizar fronteiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v7i3.11512

Palavras-chave:

Geografia popular, Fronteiras, Quilombos, Territórios indígenas, Cartografia

Resumo

Resenha do livro CERQUEIRA – NETO, Sebastião P. G. Da cientificidade de Milton Santos ao ativismo de Boaventura Souza Santos: uma proposta de geografia popular. Salvador: EDUFBA, 2020.  

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Biografia do Autor

Alexandre de Oliveira Fernandes, Instituto Federal de Educação da Bahia, Brasil / Universidade Federal do Sul da Bahia, Brasil

Alexandre de Oliveira Fernandes é Doutor em Ciência da Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade – PPGREC/UESB/Jequié. Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Educação das Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB. Desenvolve e orienta estudos nas áreas de linguística, literatura, leitura e escrita, análise do discurso crítica, currículo e educação, semiótica, pós-estruturalismo, interculturalidade crítica, gênero, linguística queer, discursos que envolvem o culto aos orixás e as religiões de matrizes africanas, mitologia, antropologia das religiões, corpo, performance e formação da subjetividade. Estuda especialmente Michael Foucault e Jacques Derrida, Catherine Walsh e Judith Butler, Clifford Geertz e Homi Bhabha. Em 2017 foi aprovado para pós-doutorado oferecido pelo “Mestrado Profissional em História Profissional da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas” da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB/Caetité, desenvolvendo a pesquisa intitulada: “Axé: filosofia/epistemologia exuriana em textos de Ifá”, sob a supervisão do Professor Doutor Emanoel Luis Roque Soares. E-mail: alexandre.pro@gmail.com

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Publicado

2022-12-30

Como Citar

Fernandes, A. de O. (2022). Da cientificidade de Milton Santos ao ativismo de Boaventura: mote para problematizar fronteiras. ODEERE, 7(3), 185-189. https://doi.org/10.22481/odeere.v7i3.11512