KILOMBOS: esclavitud y resistencia
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6573Palabras clave:
Escravidão; negros; quilombo de Palmares; resistência.Resumen
Brasil fue uno de los mayores traficantes de africanos destinados a la esclavitud en las Américas; y Bahia, uno de sus principales destinos. Sin embargo, junto con la esclavitud, los africanos también trajeron rebelión. Una de las principales formas de negación de la esclavitud debido a la revuelta traída por los africanos negros a las Américas fue el quilombo. El artículo analiza los cambios que ocurrieron en la literatura histórica sobre la esclavitud y sus formas de negación después del centenario de la abolición, en 1988. El quilombo de Palmares que surgió en el interior de Alagoas a fines del siglo XIV, se constituyó durante el siglo XVII. , en el quilombo más grande y mejor organizado de las Américas. Visto de diferentes maneras por la historiografía a lo largo del tiempo, Palmares terminó convirtiéndose, en la imaginación de los explotados de todos los tonos y negros de una manera especial, en uno de los mayores símbolos de libertad y resistencia a cualquier forma de explotación, opresión y discriminación. .
Palabras clave: esclavitud; negros quilombo de Palmares; resistencia.
Descargas
Citas
AUGEL, Moema Parente. Palmares revisitado. In: A Cor das Letras, 4. Feira de Santana: UEFS, 2000. https://doi.org/10.13102/cl.v4i1.1768
CALMON, Pedro. História do Brasil. São Paulo: Nacional, 1941. 7 v.
CARDOSO. Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
CARNEIRO. Edson, O quilombo dos Palmares, 1630-1695. São Paulo: Brasiliense, 1947;
CARVALHO, Marcus J. M. de. Trabalho, cotidiano, administração e negociação numa feitoria do tráfico no Rio Benim em 1837. Afro-Ásia, n. 53, 2016, pp. 227-273. https://doi.org/10.9771/1981-1411..v0i53.22471
CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia: Um vocabulário afro-brasileiro. Rio de janeiro: Academia Brasileira de Letras/ Top-books, 2001.
COSTA. Emília Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Ciências Humanas, 1978.
CURTO, José. Resistência à escravidão na África: o caso dos escravos fugitivos recapturados em angola, 1846-1876. Afro-Ásia, n. 33, 2005, pp. 67-86.
ENNES. Ernesto, As guerras nos Palmares. São Paulo: Nacional, 1938;
FREITAS. Décio, Palmares: a guerra dos escravos. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1987.
_______. O escravo nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX: tentativa de interpretação antropológica, através de anúncios de jornais brasileiros do século XIX, de característicos de personalidade e de formas de corpo de negros ou mestiços, fugidos ou expostos à venda, como escravos, no Brasil do século passado. São Paulo/Recife: ed. Nacional e Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, 2ª edição, 1979.
GENOVESE, Eugenio. Roll, Jordan, Roll. The World the Slaves Made. New York: Pantheon Books. A Division of Random House, 1974, traduzido parcialmente e publicado no Brasil (apenas as duas primeiras partes) sob o título de A Terra Prometida: O Mundo que os Escravos Criaram. Tradução Maria Inês Rolim e Donald Magalhães Garschageir. Rio de Janeiro: Paz e Terra; Brasília, DF: CNPQ, 1988.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1985.
______. A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990.
GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1985.
GRODEN. Dale T., História e motivo em “Saudação a Palmares” de Antonio Frederico de Castro Alves (1870). In: Estudos Afro-Asiáticos, 25 (dez, 1993), p. 189-205.
HANCHARD, Michael George. Orfeu e o poder: o movimento negro no Rio de Janeiro e são Paulo. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001.
MARTINS. Oliveira, O Brasil e as colônias portuguesas. Lisboa: Guimarães, 1953, p. 64
MOURA, Clóvis. Rebeliões da Senzala – Quilombos Insurreições Guerrilhas. 3. ed. São Paulo: Ciências Humanas, 1981.
______. Os Quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001.
NABUCO, Joaquim. A escravidão. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1988. (edição compilada do original manuscrito por José Antonio Gonçalves de Mello).
NASCIMENTO, Alexandre do. Negritude e cidadania: o movimento dos cursos pré-vestibulares populares. In: ROMÃO, Jeruse. Histórias da educação do negro e outras histórias. Brasília: Secad, 2005. p 139-156.
OLIVEIRA, Maria Inês Cortes. Quem eram os ‘negros da guiné’? A origem dos africanos na Bahia. In: Afro-Ásia. Salvador: CEAO/UFBa, n. 19-20, p. 37-73, 1997. https://doi.org/10.9771/aa.v0i19-20.20947
PRADO JR. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981; Jacob Gorender. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.
PRICE. Richard. Palmares como poderia ter sido. In: REIS, J. J.; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Liberdade por um fio. História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. A história do levante dos Malês (1835). São Paulo: Brasiliense, 1986.
______. (Org.). Escravidão & invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo/Brasília: Brasiliense/CNPq, 1988.
______.; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
______. GOMES, Flavio dos Santos (Orgs.). Liberdade por um fio – História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
RIBEYROLLES, Charles. Brasil Pitoresco. Belo Horizonte: Itatiaia, dois volumes, 1980.
RODRIGUES, João Botelho Veloso, & RODRIGUES, João Bartolomeu. Rota dos escravos nas Caraíbas. Revista Internacional de Educação, Saúde e Ambiente, Vol. 2. N. 3, 2019, pp. 33-61. https://doi.org/10.37334/riesa.v2i3.25
RODRIGUES, Raimundo Nina. A Tróia negra. Erros e lacunas da história de Palmares. Diário da Bahia (20, 22 e 23 de agosto de 1905), posteriormente reproduzido em Os africanos no Brasil, cap. III. São Paulo: Brasiliana, 1932.
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das Letras, 1988.
______. Mocambos, quilombos e Palmares: a resistência escrava no Brasil colonial. In: Estudos Econômicos, n. 17, p. 83-86, 1987.
SILVA, Maciel. Pretas de honra: trabalho, cotidiano e representações de vendeiras e criadas no Recife do século XIX (1840-1870). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Dissertação de Mestrado, 2004.
SLENES, Robert. Na senzala uma flor. Esperanças e recordações na formação da família escrava – Brasil Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
TAUNAY, Affonso de. Na Bahia colonial. 1610-1764. Revista do IHGB, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1924. v. 144. T 90.
THOMPSON. Edward. P. Tradición, revuelta y consciência de classe. Barcelona: Editorial Critica, 1979.
TRINDADE, Solano. O poeta do povo. Organizada por Raquel Trindade, São Paulo, Editora Cantos e Prantos, 1999.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos séculos XVII ao XIX. São Paulo: Corrupio, 1987.
VAINFAS Ronaldo, A heresia dos índios – catolicismo e rebeldia no Brasil colonial, São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
VIANA Filho, Luís. O negro na Bahia, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 ODEERE
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.