Constituição da sexualidade feminina negra e hipersexualização infantil: o caso de Mignonnes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v6i2.9048

Palavras-chave:

Mulher negra, Hipersexualização, Cuties, Adolescência, Feminismo

Resumo

Analisa-se a constituição da sexualidade da mulher negra na obra cinematográfica Mignonnes (2020), da feminista Maïmouna Doucouré. O contexto cultural do refugiado, a religiosidade muçulmana, o patriarcado poligâmico são analisados em conjunto com a puberdade, a inserção em grupos de pares, a delinquência juvenil, a influência da internet e a hipersexualização do corpo feminino, frequentemente objetificado e assediado. Associa-se a postura provocativa de Mignonnes com o afro-feminismo francês na denúncia da dominação racista, sexista, classista e colonialista.

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Biografia do Autor

Ricardo Mendes Mattos, Universidade de São Paulo

Doutor em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, instituição na qual desenvolve seu pós-doutoramento. Integrante do grupo de Estética Social, sob a liderança de Dr. Arley Andriolo, pesquisa expressões da cultura popular brasileira nos sertões de São Luiz do Paraitinga e Ubatuba. E-mail: ricardomendesmattos@gmail.com

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Publicado

2021-12-29

Como Citar

Mattos, R. M. (2021). Constituição da sexualidade feminina negra e hipersexualização infantil: o caso de Mignonnes. ODEERE, 6(2), 383-411. https://doi.org/10.22481/odeere.v6i2.9048