VAMOS BRINCAR DE (DES)MEDICALIZAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5866

Palavras-chave:

Brincadeira, Educação, Medicalização

Resumo

O presente artigo traz reflexões de como a brincadeira na escola pode se configurar como uma estratégia que favorece ou tensiona a lógica medicalizante. A partir do conceito de fetiche do materialismo histórico-dialético, evidenciamos como uma concepção idealizada de infância, e natureza formam bases para a ascensão de um brincar medicalizado; em seguida, partindo dos fundamentos da psicologia histórico-cultural, apresentamos princípios teóricos que poderão orientar uma prática pedagógica lúdica que problematiza a medicalização. Esperamos que o trabalho contribua na construção de práticas desmedicalizantes dentro do ambiente escolar.

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Biografia do Autor

Hélio da Silva Messeder Neto, Universidade Federal da Bahia - Brasil

Doutorado pelo programa de Ensino, Filosofia e História das Ciências, UFBA; Professor da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil; Professor permanente do programa de Ensino, Filosofia e História das Ciências; Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Ensino Concreto de Ciências (ENCONCIÊNCIAs).

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Publicado

2019-12-04

Como Citar

MESSEDER NETO, H. da S. VAMOS BRINCAR DE (DES)MEDICALIZAÇÃO. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 15, n. 36, p. 224-244, 2019. DOI: 10.22481/praxisedu.v15i36.5866. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5866. Acesso em: 1 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê temático