ASSOCIAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE AUTOEFICÁCIA E BURNOUT EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i41.6520Palavras-chave:
Análise de correspondência, Crenças de Autoeficácia, Síndrome de Esgotamento ProfissionalResumo
Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre a autoeficácia e os níveis de Burnout de professores de Educação Física que atuam na Educação Básica. Participaram 63 docentes de Educação Física de escolas públicas e privadas do município de Belém (PA) e região metropolitana. Consiste num levantamento de campo (survey), de abordagem quantitativa e de caráter descrito e inferencial. Como instrumentos de coleta de dados utilizou para caracterização dos participantes um Questionário sociodemográfico e de trabalho; para aferir os níveis de Burnout o Maslach Burnout Inventory (MBI), adaptado para professores e Escala de autoeficácia de professor de Educação Física, para medir os níveis de autoeficácia dos docentes. Os dados foram analisados a partir do SPSS, versão 24.0. Para realizar a associação entre as variáveis Burnout e autoeficácia aplicaram-se duas técnicas estatísticas inferenciais: a Análise Fatorial (AF) e a Análise de Correspondência (AC). A partir da AF, os professores foram classificados em três grupos, com alta, média e baixa autoeficácia. Os três fatores explicaram, neste estudo, 73,75% da variância total das respostas dos sujeitos à Escala de autoeficácia. A AC mostrou que professores de Educação Física com alta exaustão emocional, alta despersonalização e baixa realização pessoalanifestaram baixa autoeficácia enquanto que docentes com alta autoeficácia estão relacionados a média despersonalização, a média e alta realização pessoal e a média exaustão emocional.
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