LA LIBERDAD NO TOMA VACACIONES: HUEGAR LIBRE, LUDICIDAD Y EDUCACIÓN INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v2i6.10109Palabras clave:
Juego libre, Lúdico, Educación infantilResumen
Este artículo debate el juego libre como un camino didáctico para basar la relación entre adultos de referencia y los niños, a partir de la concepción de un niño potente y capaz de construir conocimientos de manera autónoma e independiente. La investigación aquí relatada posee un abordaje etnográfico (ANDRÉ, 1995) y los datos para el análisis fueron colectados a través de observaciones, grabaciones y un diario de campo, hasta la producción de un análisis microgenético realizado dentro del espacio físico de la escuela. Se busca desmitificar la polaridad entre la actividad lúdica y la actividad sistemática, haciéndonos observar los procesos de integración de las culturas: lúdica, infantil y educativa. Del mismo modo, se presupone que los elementos que distinguen las actividades lúdicas de las sistemáticas pueden ser revelados a través del grado de iniciativa y de protagonismo de los niños al realizar las actividades. Se entiende que el juego parece más libre que una actividad sistemática, debido poseer una polisemia abierta. Curiosamente, el análisis de algunas situaciones gravadas nos ha revelado que, cuando es garantizado al niño la libertad de elegir el proceso de realización de esas actividades, la actividad sistemática también ofrece la abertura polisémica en la misma medida que las actividades lúdicas.
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