Percepções sobre o trabalho educativo com a pedagogia do MST

Autores

  • MONALIZA MEIRA SIMÕES
  • TÂNIA REGINA BRAGA TORREÃO SÁ

DOI:

https://doi.org/10.22481/rid-uesb.v4i2.6223

Palavras-chave:

Pedagogia do MST; Trabalho Docente; Escola.

Resumo

O artigo problematiza os desafios e perspectivas interpostas ao trabalho docente, ajustado às premissas que dão sustentação para a pedagogia do MST[1]. A saber, a pedagogia do MST é balizada no trabalho educativo orientado por cinco matrizes pedagógicas: 1) Pedagogia da Luta Social; 2) Pedagogia da Organização Coletiva; 3) Pedagogia da Terra; 4) Pedagogia da Cultura; e 5) Pedagogia da História; sistematizadas pela educadora e pedagoga Roseli Salete Caldart e apresentadas no livro “Pedagogia do Movimento Sem Terra. Escola é mais que escola” (2000). Não obstante, apresentamos aqui as tais matrizes pedagógicas, além de exibirmos um quadro analítico organizado a partir de uma vivência realizada na Escola Municipal Valdete Correia, localizada dentro Assentamento Boa Sorte, no município de Iramaia, Estado da Bahia.

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Publicado

2020-02-07

Como Citar

SIMÕES, MONALIZA MEIRA; TORREÃO SÁ, TÂNIA REGINA BRAGA. Percepções sobre o trabalho educativo com a pedagogia do MST. Revista de Iniciação à Docência, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 71–84, 2020. DOI: 10.22481/rid-uesb.v4i2.6223. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/rid/article/view/6223. Acesso em: 5 jul. 2025.