Violência, educação e sociedade: do que se queixa a escola?
DOI:
https://doi.org/10.22481/aprender.i31.14568Abstract
Refletimos sobre a violência que frequenta as instituições escolares partindo do pressuposto de que ao se apresentar na escola de maneira molecular, a violência evidencia o reflexo do que já se encontra posto na sociedade. No que se refere à escola, é necessário pensar o fenômeno violento como uma realidade que cada dia mais toma o cenário escolar e demanda de educadores, alunos e famílias respostas novas e inventivas aos problemas advindos da complexa relação a que a violência os expõem. Tendo vista uma compreensão mais detalhada do fenômeno, realizamos uma análise da violência que adentra os muros da escola, servindo-nos de uma classificação muito utilizada entre os teóricos pesquisadores do assunto: a violência da, na e contra a escola. Estudando separadamente cada uma destas formas de violência, acreditamos poder abarcar, ainda que não tão profundamente quanto o tema exige, as formas com que a violência tem sido vivenciada na escola por seus sujeitos discentes e docentes e por toda a comunidade em que ela se insere. Refletir sobre o fenômeno violento e suas implicações, abrindo espaços de fala dentro das instituições escolares para que ele seja discutido e problematizado, pensamos ser um dos possíveis caminhos para superação da violência.
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