POTENTIALITIES AND CHALLENGES FOR THE SUSTAINABLE USE OF THE URBAN FOREST GARDEN OF IPIAÚ – BAHIA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22481/sertanias.v4i2.14187

Keywords:

Urban parks, Environmental education, Environmental analysis

Abstract

Green areas are very important for society, they can potentially be used for leisure, physical activity, contemplation of nature, educational environments, among other uses. From this perspective, an urban forest garden constitutes a green area option that can positively impact the life of the community. Therefore, this study aimed to analyze the potential and challenges for the sustainable use of the Urban Forest Garden in the city of Ipiaú, a municipality in the southern region of Bahia. The methodology used on-site observation techniques, interviews, questionnaires, strategic planning tools and statistical analysis. The results present a panorama that expresses the strengths, weaknesses, opportunities and threats to the sustainable use of Horto Florestal. Furthermore, the analyzes also highlighted the regulatory ecosystem services that this green area provides. In this way, it is expected that the results can contribute to decision-making, management and proposal of public policies for the use of the Horto, a space that offers environmental benefits to the community and has potential that could be valued, with a view to environmental sustainability.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Daiane Quele Pereira dos Santos, Federal Institute of Bahia

Especialista em Gestão e Educação Ambiental (IFBA); Graduada em Pedagogia (UESB); E-mail: dai_queli@hotmail.com; Orcid: https://orcid.org/0000-0003-3288-1917.

Valdirene Santos Rocha Sousa, Federal Institute of Bahia

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia (PPGEO/UFBA); Mestre em Cultura, Mémória e Desenvolvimento Regional (UNEB); Graduada em Licenciatura em Geografia (UNEB); Membro do Grupo de Pesquisa GeografAR/UFBA; Professora do Instituto Federal da Bahia (IFBA); Membro do Grupo de Pesquisa Território, Educação e Sustentabilidade (TESSER). E-mail: valdirene.ifba@gmail.com; Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1235-811X.

Hélio Rocha Sousa Filho, Secretaria Estadual de Educação (SEC-BA)

Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UESC); Mestre Genética, Biodiversidade e Conservação (UESB); Graduado em Licenciatura em Biologia (UESB); Professor da Secretaria Estadual de Educação (SEC-BA); E-mail: hrochasousa@gmail.com; Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2916-2084.

References

ALMEIDA, A.; MEDEIROS, A.; SOUZA, E. P. de; DA CRUZ, E. S.; VARGAS, I. A. de. Dinâmica urbana e ambiental do parque “horto florestal” em Campo Grande – MS. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 4, n. 7, Edição Especial, p. 3893-3910, nov. 2018. Recuperado em 20 março, 2021, de https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/417

BENINI, S. M; MARTIN, E. S. Decifrando as áreas verdes públicas. Formação (Online), v.2, n.17., 2011. Recuperado em 20 abril 2020 de https://revista.fct.unesp.br/index.php/formacao/article/view/455

BORDESt, S. M. L. et al. Questão ambiental urbana: reserva ecológica do CPA. Revista de Educação Pública (Cuiabá), 4 (5): 140-151, jan./jun. 1995.

BRASIL. (1998) Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992. Presidência da República Federativa do Brasil. Recuperado em 12 agosto 2020 de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2519.htm>.

BRASIL. (1999) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Recuperado em 12 agosto 2020 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 abr. 1999.

BRASIL. (2006) Resolução n.º 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP. Recuperado em 12 agosto 2020 de http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=489

BRASIL. (2010) Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Recuperado em 12 agosto 2020 de <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>.

BRONDIZIO, E. S; J. SETTELE, S. D; NGO H. T. (Org). (2019). Global assessment report on biodiversity and ecosystem services of the Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services. IPBES secretariat, Bonn, Germany, 2019.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares em Educação Ambiental: práticas inovadoras de Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006.

FAVARO, A. K. M. Do I.; ROSSIN, A. C. Parte II – Artigos. Saúde soc. 23 (1) • Jan-Mar 2014.

FERREIRA, L. I. E. P. Parque urbano. Paisagem e Ambiente, (23), p. 20-33, 2007.

IPIAÚ (BA). (2017). Cartório de Registro de imóveis, hipotecas, títulos e documentos, civil de pessoas jurídicas. Traslado e Escritura Pública de Aquisição de imóvel. Comarca de Ipiaú, BA. Registro em 04 de abril de 2017.

IPIAÚ. (2005). Lei complementar de 18 de setembro de 2002. Código Municipal de Meio Ambiente e Posturas. Ipiaú, Ba. 2005. IPIAÚ. (2005) Lei n.1814, de 09 de maio de 2005. Plano diretor de desenvolvimento urbano. PDDU. Ipiaú Bahia: Portaria, 2005.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

MACEDO, S. S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial de São Paulo, 2002.

MACEDO, S. S.; SAKATA, F. G. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial de São Paulo, 2002.

MAGALHÃES, L. M.; CRISPIM, A. A. Vale a pena plantar e manter árvores e florestas na cidade ciência? Ciência Hoje, v. 33, n. 193, p. 64-68, 2003.

MELAZO, G. C.; COLESANTI, M. T. M. Parques Urbanos: Importantes “espaços verdes” na dinâmica ambiental das cidades. Uberlândia. In: Anais do II Simpósio Regional de Geografia “Perspectivas para o cerrado no século XXI”, Universidade Federal de Uberlândia, 2003.

MELLO FILHO, L. E. de. Vegetação e espaço urbano. Boletim FBCN (Rio de Janeiro), 17: 5-15, 1982.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MONT'ALVERNE, T. C. F.; MATIAS, J. L. N. Reflexões acerca dos objetivos da convenção da biodiversidade. NOMOS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, Fortaleza, v.30, n.1, 2010, p.179-196.

NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2ª ed. – Curitiba, 2008. 150 p.

FUNBEA. (S/D). O que entendemos por educação ambiental. Fundo Brasileiro de Educação Ambiental. Página inicial. Recuperado em 12 maio 2021 de https://www.funbea.org.br/educacao-ambiental

OLIVATTO, T.F. Using i-Tree Canopy to Estimate and Value Ecosystem Services of Air Pollutant Removal. In: Iano Y., Arthur R., Saotome O., Vieira Estrela V., Loschi H. (eds) Proceedings of the 3rd Brazilian Technology Symposium. BTSym 2017. Springer, Cham. 2019.

OLIVATTO, T. F.; STANGANINI, F. N.; MELANDA, E. A. (2019). Métodos de estimativa de porcentagem de cobertura arbórea urbana: um estudo comparativo no Parque Ibirapuera. p. 489-497. In: Anais do II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana. São Paulo: Blucher, 2019. ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/singeurb2019-68

OLIVEIRA, E. A. A importância das áreas verdes urbanas para a educação ambiental: o caso do horto florestal de Ipiaú (Bahia). Dissertação (Mestrado profissional em conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável). IPÊ – Instituto de Pesquisas ecológicas. Uruçuca, 2019. 122p.

PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São Paulo: Ipê, 1998.

PINHEIRO, A.; PINHEIRO, D.; LUZ, E.; ARAÚJO, S. (2013). A Convenção da Biodiversidade e as Áreas Protegidas. In: CHAGAS, Marco Antonio (Org.) Biodiversidade e as áreas protegidas em diferentes escalas: do Zé colmeia ao açaí com tapioca. Macapá: Unifap, 2013. P. 07-16.

REIGOTA, M. A. O que é Educação Ambiental? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.

REIGOTA, M. A. Educação Ambiental frente aos desafios apresentados pelos discursos contemporâneos sobre a natureza. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.36, n.2, p. 539-553, 2010.

SAMPAIO, S. A. Caracterização física do município de Ipiaú-BA: Representação cartográfica como subsídio a análise ambiental. Revista de Geociências do Nordeste, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 34–53, 2019. DOI: 10.21680/2447-3359.2019v5n1ID15584. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/15584. Acesso em: 21 dez. 2023.

SEGURA, D. de S. B. Educação Ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2001.

VARELLA, C. A. A.; PINTO, F. De A. De C.; QUEIROZ, D. M. De; SENA JÚNIOR, D. G. De. (2002). Manejo de Água e Solo • Rev. bras. eng. agríc. ambient. 6 (2), 2002.

Published

2023-12-27

Issue

Section

Artigos