MEDICALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE SURDOS: O CASO DO INES POR PROFESSORES E ALUNOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5858

Palavras-chave:

Educação de surdos, Medicalização, Narrativas

Resumo

O processo de medicalização da surdez tem na educação um campo rico de discursos e práticas. Apresentamos narrativas de professores e alunos do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) nas quais percebemos a medicalização sendo operada. Trata-se de um recorte da pesquisa para tese em Educação que procurou compreender a inserção de surdos como professores no INES. No estudo de caso entrevistamos professores dos quadros de servidores ativos e aposentados, alunos, e realizamos pesquisas bibliográfica e documental. Esclarecemos como compreendemos a medicalização da surdez nas propostas de formação, destacando como se manifestou no INES posteriormente. Recusar a medicalização na surdez significa não impor padrões aos surdos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Aline Lima da Silveira Lage, Instituto Nacional de Educação de Surdos - Brasil

Doutora em Educação, pela UFRJ; Professora do Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez (GEPESS- UFRJ) e Grupo de Pesquisas Formação de Professores (de) Surdos (INES).

Celeste Azulay Kelman, Universidade Federal do Rio de Janeiro – Brasil

Doutora em Psicologia, pela UnB; Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Docente do Programa de Pós- Graduação em Educação da UFRJ; Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez (GEPESS- UFRJ).

Downloads

Publicado

2019-12-04

Edição

Seção

Dossiê temático

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)