The performance of private hegemonic apparatus to control education
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v21i52.14891Keywords:
private hegemonic apparatus, common core national curriculum, entrepreneurship of educationAbstract
This paper analyses the participation of Private Hegemonic Apparatus on the construction of consensus over the implementation of BNCC and its articulation to keep hegemony. It is part of the first analyses of the research “The BNCC on the control of public education: neoliberal mechanisms to stop emancipatory educational perspectives”, carried out by Autonomy and Diversity Network on Public Education – REDAP, under the coordination of State University of Bahia - UNEB, Federal University of Alagoas - UFAL and Federal University of Bahia - UFBA. It is a matrix research, on a qualitative approach, seeking to understand the effects of BNCC over public education. For methodological procedures, it has been used literature review and gathering of information from websites and platforms from foundations and institutions, mainly the websites of Todos pela Educação and Movimento pela Base. The research method é the Dialectical Historical Materialism on a gramscian perspective, from the categories of hegemony, consensus and Private Hegemonic Apparatus - PHA. Preliminary data have pointed out the PHA constitute a network of different actions over the management of education and over the continuous training of sectors related to school, inserting education under the approach of business world.
Downloads
References
ABICALIL, Carlos Augusto. Sistema nacional de educação: os arranjos na cooperação, parceria e cobiça sobre o fundo público na educação básica. Educação & Sociedade, Campinas, v. 34, n. 124, p. 803-828, jul./set. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v34n124/09.pdf Acesso em: 10 dez 2023.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/Constituicao.htm. Acesso em: 10 dez 2023
CANABRAVA, Bruna Werneck.O Projeto Lemann e a Educação brasileira. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2021. 300 p.
CAETANO. Maria Raquel. Os sujeitos e a proposta educacional da Base Nacional Comum Curricular: entre o público e o privado. Teoria e prática da educação, v. 22, n.3, p. 118-136, setembro/dezembro 2019. Disponível em https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/46916 Acesso em: 10 dez 2023.
CEDES. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Documento Cedes BNCC. novembro 2015. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em 10 dez. 2023.
CENTRO DE REFEÊNCIA EM EDUCAÇÃO INTERGAL. Quem Somos. Centro de Referência em Educação Integral, [2013]. Disponível em: https://educacaointegral.org.br/quem-somos/ https://educacaointegral.org.br/ Acesso em: 01.ago.2023
PROGRAMA ESCREVENDO O FUTURO. Sobre o Programa. Quem somos. Programa Escrevendo o Futuro, [2017]. Disponível em: https://www.escrevendoofuturo.org.br/programa Acesso em: 11 dez. 2023.
EVANGELISTA, Olinda. Faces da Tragédia docente no Brasil. SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LA RED ESTRADO, 11., 2016. México. Anais [...], México, 2016.
FARIAS. Adriana Medeiros. Estado ampliado e o empresariamento da educação pública. Trabalho Necessário. V. 20. nº 42, 2022 (maio-agosto). Disponível em: https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/53532 Acesso em: 11 dez. 2023.
FELIPE. Eliana da Silva. Do SAEB à BNCC: padronizar para avaliar. In: UCHOA, Antonio Marcos da Conceição; LIMA, Átila de Menezes; SENA, Ivânia Paula Freitas de Souza (org.) Diálogos críticos, volume 2: reformas educacionais: avanço ou precarização da educação pública? [recurso eletrônico]. São Paulo: Expressão Popular, 2019.
FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
FREITAS, Luiz Carlos de. O MEC e a “inocente” influência das ONGs. Avaliação educacional. Blog do Freitas. 01 out. 2023. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.com/2023/10/01/o-mec-e-a-inocente-influencia-das-ongs/ Acesso em: 7 set. 2023.
FUNDAÇÃO TELEFÔNICA VIVO. Escolas Conectadas. Fundação Telefônica Vivo, [2021]. Disponível em https://www.fundacaotelefonicavivo.org.br/escolas-conectadas/ Acesso em: 13 mar. 2024.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Tradução de Carlos Nelson Coutinho com a colaboração de Luiz Sergio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
IAS. Instituto Ayrton Senna. O que fazemos. Instituo Ayrton Senna, [2022]. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-fazemos/ Acesso em: 20 ago.2024
ITAÚ EDUCAÇÃO E TRABALHO. Institucional. História. Itaú Educação e Trabalho, [2021]. Disponível em: https://www.itaueducacaoetrabalho.org.br/institucional/historia Acesso em: 20 ago.2024
JACOMINI. Márcia Aparecida. O conceito gramsciano de Estado Integral em pesquisas sobre políticas educacionais. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 46, e214645, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/DvDZ7rSjPW99fsSXfygdXwj/# Acesso em: 2 set. 2023.
MARTINS, André Silva. A Educação Básica no século XXI: o projeto do organismo “Todos pela Educação”. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.4, n.1, p.21-28, jan.-jun. 2009.
MOVIMENTO PELA BASE. MPB. Quem somos. Movimentos Pela Base, [2017]. Disponível em: https://movimentopelabase.org.br/ Acesso em: 01.ago.2023
NEVES, Lúcia Maria Wanderley (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005.
NEVES, Rosa Maria Correa das; PICCININI, Cláudia Lino. Crítica do imperialismo e da reforma curricular brasileira da Educação Básica: evidência histórica da impossibilidade da luta pela emancipação da classe trabalhadora desde a escola do Estado. Germinal: marxismo e educação em debate, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 184–206, 2018. DOI: 10.9771/gmed.v10i1.26008.. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/26008 Acesso em: 06 set. 2023.
PEREIRA Jenifer Nascimento. EVANGELISTA Olinda. Quando o Capital Educa o Educador: BNCC, Nova Escola e Lemann. Movimento-Revista de Educação, Niterói, n.10, p.65-90, 30 jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32664 Acesso em: 06 set. 2023.
PERONI, Vera Maria Vidal.; CAETANO, Maria. Raquel. O público e o privado na educação. Projetos em disputa?. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 9, n. 17, p. 337-352, jul./dez. 2015. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/584. Acesso em: 22 ago. 2023.
POLO. Cursos autoformativos. Polo, 2024. Disponível em: https://polo.org.br/autoformativos Acesso: 06 set. 2023.
PROFUTURO. Seção Quem somos. Profuturo, [2021]. Disponível em: https://profuturo.education/pt-br/quem-somos/ Acesso em: 10. mar. 2024.
SÉGALA, Karen de Fátima. A atuação do Movimento Todos pela Educação na Educação Básica Brasileira: do empresariamento ao controle ideológico. 2018. Dissertação (mestrado em Educação). Programa Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Viçosa, 2018.
SAKATA, Kelly Letícia; LIMA Michelle Fernandes. O Programa Gestão para a Aprendizagem da Fundação Lemann em duas redes municipais de ensino do Paraná. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 14, n. 2, p. 527-544, maio/ago. 2019 Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa Acesso em: 07 set. 2023.
SAVIANI, Dermeval. O plano de desenvolvimento da educação: análise do projeto do MEC. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 1231-1255, out. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/7pgYkYztK6ZyPny97zmQvWx/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 22 ago. 2023.
SILVA, Monica Ribeiro da.; SCHEIBE, Leda Reforma do ensino médio: Pragmatismo e lógica mercantil. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 19-31, jan./jun. 2017. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/769/721 Acesso em: 24 ago.2023.
SHIROMA, Eneida; EVANGELISTA., Olinda. Formação humana ou produção de resultados? Trabalho docente na encruzilhada. Revista Contemporânea de Educação, vol. 10, n. 20, julho/dezembro de 2015. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/2730 Acesso em: 15 dez. 2023
TAFFAREL, Celi Nelza Zulke., BELTRÃO, José Arlen. Destruição de forças produtivas e o rebaixamento da formação da classe trabalhadora: o caso da reforma da BNCC do ensino médio. Germinal: Marxismo Educação em Debate, Salvador, v. 11, n. 1, p. 103-115, abr. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.9771/gmed.v11i1.32000 Acesso em: 20 ago. 2023
TIRADENTES, Aparecida. Educação Corporativa. In: CALDART, et al., (org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Educação Já 2022. Contribuições para a construção de uma agenda sistêmica na educação básica brasileira. Todos pela Educação, 2022. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2022/04/sumario-executivo-educacaoja2022-abril02-todospelaeducacao.pdf Acesso em 1 ago.2023.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Educação Já. Uma proposta suprapartidária de estratégia para a Educação Básica brasileira e prioridades para o Governo Federal em 2019-2022. Todos pela Educação, 2018. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2020/09/Grafica-07-02-2020.pdf Acesso em: 1 ago.2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Práxis Educacional
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.
