A experiência dos estudantes na Pandemia de COVID-19 e a categoria sociológica de Juventudes: entre o mal-estar coletivo e o "novo normal"
DOI:
https://doi.org/10.22481/poliges.v4i1.11950Palabras clave:
Educación; Participación Estudiantil; Pandemia; Jóvenes.Resumen
Con el cierre de las escuelas, la educación a distancia y la educación híbrida, la Pandemia del COVID-19 trajo varios impactos a la formación y participación de los estudiantes en el ámbito escolar, marcando a distintas generaciones y a toda la población. Con el regreso a las clases presenciales, tales impactos tuvieron un impacto diferente en las clases, especialmente entre los jóvenes estudiantes de clase trabajadora. Este artículo se guía por las siguientes preguntas de investigación, a saber: ¿qué alteraciones y cambios ocurrieron en la participación y formación de los jóvenes de secundaria en este período? ¿Cómo la categoría sociológica de juventud puede ayudarnos a comprender este fenómeno? El objetivo es comprender las experiencias, formación y participación de las actuales generaciones de jóvenes en un momento profundamente adverso, marcado por un profundo malestar colectivo. El marco teórico-metodológico puede ser utilizado como herramienta de análisis para comprender la vida cotidiana, así como los significados que los estudiantes atribuyen a sus experiencias. Este es el inicio de una investigación cualitativa, basada en textos que se centraron en la relación entre la Pandemia y la Educación. Se concluyó que los estímulos de la pandemia propiciaron la aparición del fenómeno de la “nueva normalidad” en el mundo de los jóvenes, en el que en las escuelas se privilegió la competencia socioemocional de la resiliencia, en detrimento de la resistencia social.
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