El concepto de alienación en la interfaz con la política

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/redupa.v4.15964

Palabras clave:

alienación, religión, política, educación

Resumen

El siguiente artículo aborda el concepto de alienación en la interfaz con la política. Aunque sin desconocer el hecho de que este concepto en la teoría social marxista, explicitado en manuscritos filosóficos, así como en la obra Ideología alemana, se refiere a cuatro aspectos vinculados al modo de producción de la sociedad burguesa y cómo en este espectro se alienaba al trabajador. En este artículo, sin embargo, se aplica el concepto de alienación en relación con el sujeto político contemporáneo alienado. En este sentido, fue la negación de la política lo que aparece en un discurso basado en el sentido común, además de las formas extremistas como rastros de alienación. Además, el uso del concepto de mito en el contexto político, así como lo que traduce, y finalmente la educación emancipatoria como un camino viable hacia la desalienación. El método utilizado como fundamento teórico de la investigación fue la dialéctica marxista debido a que contiene elementos que sirven de base para analizar, así como a qué realidad apunta este. Los instrumentos metodológicos utilizaron presupuestos de la dialéctica marxista, para ello desplazando las categorías del método en Marx, además de otros autores dentro de sus respectivas relaciones con el tema. La investigación reveló una disparidad entre el discurso y la práctica, la apariencia que oculta la esencia, tal como se explicita en el texto a través de estas dos categorías de método en Marx. Finalmente, la investigación apunta al ejercicio de una educación emancipatoria como una forma de desalienación.

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Biografía del autor/a

Davi Amancio de Souza, Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Psicólogo. Membro do grupo de pesquisa, GEPEMDECC & NUAMSEE.

Contribuição de autoria: autor 

Arlete Ramos dos Santos, Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

Doutorado  em  Educação  (FAE/UFMG).  Professora  do  Programa  de  Pós-graduação  em Educação  da  Universidade  Estadual  do  Sudoeste  da  Bahia  (UESB)  e  do  Programa  de  Pós-graduação em Educação Mestrado Profissional em Educação Básica da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e Cidade (GEPEMDECC/CNPq). Coordenadora da Rede Latino  Americana  de  Educação  do  Campo -Movimentos  Sociais  (REDE  PECC-MS)  e Coordenadora   do   Programa   Formacampo. Bolsista   Produtividade   no   CNPQ   Nível   2.

Contribuição de autoria: conceituação e revisão.

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Publicado

2025-04-01