SW ou WS para o acento primário em português brasileiro: as pistas de um sistema não transparente (SW or WS for the primary accent in Brazilian Portuguese: the clues of a non-transparent system)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/el.v21i1.13371

Palavras-chave:

Distribuição de padrões prosódicos; Duração silábica; Distribuição de vogais; Pistas para aquisição fonológica.

Resumo

Neste artigo, discutimos quais pistas a criança utiliza do input para a marcação do pé prosódico (Sw) ou (wS) em uma língua com algoritmo acentual não transparente, como é o caso do português brasileiro. Para tanto, quatro características foram investigadas: a exposição aos padrões acentuais da língua alvo (fala adulta e fala dirigida à criança), a distribuição das vogais conforme a tonicidade e a posição na palavra (pré e pós-tônicas), a duração das vogais em sílabas átonas e as palavras familiares. Contrastamos a análise dessas pistas no português brasileiro a outras cinco línguas: português europeu, inglês, espanhol, holandês e hebraico moderno. Para a distribuição dos padrões acentuais, observamos que todas as línguas, exceto o hebraico, apresentam maior distribuição do acento penúltimo; contudo, apesar de o padrão paroxítono ser mais do que o dobro na fala adulta e na fala dirigida à criança, esta segue diferente padrão no PB, o que evidencia o não uso dessa pista pela criança. Para o quadro vocálico, constatamos que só o português apresenta diferença no número de vogais em sílabas pré e pós-tônicas, caracterizando-se, dessa forma, como pista só nesta língua. Para a duração, verificamos que sílabas pré-tônicas têm maior duração do que pós-tônica no português, sendo que, no inglês e no holandês, o padrão é o inverso; já no espanhol e no hebraico não há diferença entre elas. Para as palavras familiares, inglês, espanhol e holandês apresentam predominância de palavras paroxítonas, semelhante à língua alvo; em contrapartida, o português em suas duas variedades e o hebraico exibem divergência entre o padrão das palavras familiares e da língua alvo. Enquanto assumimos que as palavras familiares não são então pistas para o algoritmo acentual do hebraico, defendemos que as palavras familiares representam o padrão não-marcado do algoritmo acentual em português.

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Biografia do Autor

Raquel Santana Santos, Universidade de São Paulo (USP/Brasil)

Raquel Santana Santos é doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1995) - com doutorado sanduíche na University of Southern California - e pós-doutorados nos USA, Holanda e Espanha. Atualmente é professora titular (MS6) na Universidade de São Paulo e professora colaboradora da pós-graduação da Universidad Nacional de Comahue. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Fonologia e Psicolinguística (Aquisição da Linguagem), atuando principalmente nos seguintes temas: fonologia, aquisição da linguagem, aquisição fonológica e interface fonologia sintaxe.

Aline de Lima Benevides, Universidade de São Paulo (USP/Brasil)

Aline de Lima Benevides é doutoranda em pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade de São Paulo (CNPq/ USP). É membro do grupo de pesquisa "Aquisição e Uso de Estratégias rítmicas em português brasileiro", coordenado pela Profa. Dra. Raquel Santana Santos. Entre 2010 e 2016, foi membro do Grupo de Estudos de Fonologia e Morfologia (FONEMOS/USP) e, entre 2014 e 2015, do Grupo de Estudos de Linguística Computacional da USP (GLIC/USP). Possui bacharelado em Letras com habilitação em Português/Linguística pela Universidade de São Paulo (USP), com projetos de pesquisas nas áreas de Fonologia, Fonologia Experimental, Linguística Computacional e Modelos baseados no Uso, especificamente no âmbito acentual. Realizou graduação sanduíche na Universidade de Lisboa.

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Publicado

2023-07-31

Como Citar

SANTOS, R. S. .; BENEVIDES, A. de L. . SW ou WS para o acento primário em português brasileiro: as pistas de um sistema não transparente (SW or WS for the primary accent in Brazilian Portuguese: the clues of a non-transparent system). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 21, n. 1, p. 301-327, 2023. DOI: 10.22481/el.v21i1.13371. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/13371. Acesso em: 22 dez. 2024.