Colóquios materno-infantis: especulações à luz das operações e dos processos sociocognitivos e linguisticos (Childisches mother-colloquy: speculation in the light of operations And processes sociocognitves and linguistics)
DOI:
https://doi.org/10.22481/el.v7i3.1105Palabras clave:
Lingüística textual, Operações e processos sociocognitivos e lingüísticos, Neurolinguística, Fala espontânea, Diálogos maternoinfantisResumen
O artigo teve por objetivo especular ou conjecturar sobre alguns aspectos das operações e dos processos sociocognitivos e linguísticos presentes em dois curtos diálogos ocorridos entre duas mães e suas respectivas filhinhas, ambas com menos de três anos. À luz dos conhecimentos neurocientíficos da última década do século XX e dos avanços da lingüística textual, os dois diálogos mostram as ações holísticas (lingüísticas, cognitivas e sociais) tanto das crianças quanto de suas mães durante o breve diálogo registrado.
PALAVRAS-CHAVES: Lingüística textual. Operações e processos sociocognitivos e lingüísticos. Neurolinguística. Fala espontânea. Diálogos maternoinfantis.
ABSTRACT
The article aimed to speculate or conjecture about some aspects of operations and processes socio cognitive and linguistics in two short dialogues occurring between two mothers and their little children, both less than three years. In the light of knowledge neurocientifics the last decade of the twentieth century and advances in textual linguistics, the two dialogues show holistic actions (linguistic, cognitive and social) as much as the children from their mothers during the brief dialogue recorded.
KEYWORD: Textual linguistics. Operations and processes sociocognitives and linguistics. Neurolinguistics. Spontaneous speech. Mother/child dialogues.
Descargas
Citas
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. Edição Original: 1929.
BEAUGRANDE, R. New foundations for a science of text and discourse: cognition, communications, and freedom of access to knowledge and society. Norwood: Alex, 1997.
BEAUGRANDE, R.; DRESSLER, W. U. Einfhrung in die Textlinguistik. Tübingen: Niemeyer, 1981.
______. Text, Discours, and Process. London: Long-man, 1980.
CAGLIARI, L.C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
CASTILHO, A. T.; JUBRAN, C. C. S.; KOCH, I. G. V. (Org.). Gramática do Português Culto Falado no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
CHOMSKY, A. N. Syntactic structures. The Hague: Mouton and Co., 1957.
______. Aspects of the theory of syntax. Cambrige: MIT, 1965.
______; HALLE, M . The sound pattern of English. New York: Harper and Row, 1968.
CRISTÓFARO-SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 2002.
EMERSON, R. W. In: DAY, R. A. Como escrever um artigo científico. São Paulo: Santos, 2001.
DONEGAN, P.; STAMPE, D. The study of natural phonology. In: Dinnsen, D.A. (Ed.). Current approaches to phonological theory. Bloomington: Indiana University Press, 1978, p. 123-176.
DRESSLER, W. V. Explaining natural phonology. Phonology Yearbook, v. 1, p. 29-51, 1984.
______. On the phonoloy of language death. Papers of the Chicago Linguistics Society, v. 8, p. 448-57, 1972.
______. Pour une stylistique phonologique du latin: a propos des styles négligents d’une langue morte. In: Bulletin de la Societé de Linguistique, v. 68, p. 1929-45, 1973.
FREITAS, M. T. A. Vygotsky & Bakhtin – psicologia da educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1996.
GARCEZ, L. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora da UnB, 1998.
HEINEMANN, W.; VIEHWEGER, D. Textlinguistik: eine Einführung. Tübingen: Niemeyer, 1991.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, 2001.
ILARI, Rodolfo (Org.). Gramática do português falado. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2002.
KINTSCH, W.; DIJK, T. Comment on rappelled et on résume des histories. Langage, Paris, n. 40, p. 116-298, 1975.
KIPARSKY, P. Some consequences of lexical phonology. Phonology Yearbook, New York, v. 2, 1985.
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2006.
______. Lingüística textual: quo vadis?. DELTA. São Paulo, v. 17, n. especial, p. 11-23, 2001.
______. (Org.). Gramática do português falado. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2002.
______.; OESTERREICHER, W. Gesprochene Sprache in der Romania: Französisch, Italienisch, Spanish. Tübingen: Niemeyer, 1990.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
MARCUSCHI, L. A. Lingüística do texto: o que é e como se faz. Recife: UFPE, 1983.
MARTIN BUBER HUBER. Disponível em: <http://www.ronaud.com/ frases-de/martins-buber>. Acesso em: 27 set 2008.
MARX, K. O dezoito brumário de Luiz Bonaparte. In: Os pensadores. São Paulo: Abril, 1974.
OHALA, J. J. Experimental Phonology. Proceedings of the annual meeting. Berkeley Linguistics Society, 1987.
______. Phonological evidence for top-down processing in speech processing. In: Perkell, J. S.; Klatt, D.H (Eds.). Invariance and Variability in Speech Processes. Hillsdale, New Jersey: Laurence Erlbaum Associates Publishers, 1986.
______.; HOMBERT, J.M.; EWAN,W.G. Phonetics explanation for the development of tone. Language. Baltomore, Maryland, v. 55, p. 37-58, 1979.
PRETI, D. Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000.
______. Estudos de língua falada: variações e confrontos. São Paulo: Humanitas, 1999.
______. Análise de textos orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993.
PIKE, K. L. Phonemics. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1961.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
SHORE, R. Repensando o cérebro: novas visões sobre o desenvolvimento inicial do cérebro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
SLOBIN, D. I. Psicolinguística. São Paulo: EDUSP, 1988.
STAMPE, D. A dissertation on natural phonology. 1973. [s.f.]. Tese (Doutorado). Departamento de Linguística da Universidade de Chicago, 1973.
VAN DIJK, T. A. Modelos na memória – o papel das representações da situação no processamento do discurso. In: _____. Cognição, discurso e interação. Tradução de Ingedore Koch. São Paulo: Contexto, 1992, 158-181.
VAN DIJK, T. A. Cognitive context models and discourse. In: OOSTEDORP, H. Van; GOLDMAN, S. (Ed.) The construction of mental models during reading. Hillsdale: Erlbaum, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Estudos da Língua(gem) está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional.
Los autores que publican en el periódico Estudios de la Lengua (g) concuerdan con los siguientes términos:
La revista Estudios del Lenguaje mantiene los derechos de autor de las contribuciones publicadas. Estos derechos incluyen la publicación de la contribución y pondrá a disposición su contenido gratuitamente a través del portal