REFLEXÕES SOBRE A PERSPECTIVA DO ILF NA PRÁTICA DO ENSINO DE LI: CONVERSANDO COM PROFESSORES PESQUISADORES
Resumo
Este artigo tem como objetivo refletir sobre algumas questões relacionadas à perspectiva do Inglês como Língua Franca (ILF) na prática do ensino de inglês no contexto brasileiro, através da contribuição de professores-pesquisadores da área. Trata-se de um estudo de caso no qual participaram quatro professores de língua inglesa de instituições públicas e particulares de ensino do interior da Bahia. O instrumento de geração de dados utilizado foi um questionário com perguntas objetivas e discursivas. A partir da análise das respostas dos participantes, observamos que, embora os docentes percebam a relevância de se descentralizar o modelo do falante nativo e de mostrarem aos estudantes que existem outras variantes do inglês, as modalidades de inglês britânico e americano ainda são evidenciadas e tomadas como referências principais. O estudo mostrou ainda que algumas das razões para tal prática se devem à necessidade de os docentes conduzirem suas aulas seguindo à risca o que ditam aos livros didáticos por eles usados ou por conta das demandas de exames como o ENEM que, até o presente momento, não contemplam a perspectiva do ILF.
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