Tradução como transgressão: entrevista-conversa com Jess Oliveira
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v8i2.12905Palavras-chave:
Insubmissão, Linguagem, Literatura de autoria negra, Performance, TraduçãoResumo
A Coletiva Corpos Insubmissos, grupo de pesquisadoras negras, tem entendido cada vez mais a importância de ocuparmos, de forma insubmissa, os lugares de fala, mas também de escrita, um universo bastante desafiador para nós, mulheres negras. Neste sentido, o texto que apresentamos nesta publicação nasce de uma entrevista-conversa realizada com Jess Oliveira em setembro de 2020. Nesse sentido, partindo da importância política da linguagem, dos diálogos transnacionais e da tradução para pensar a luta anticolonial, a Coletiva, entrevistou-conversou com Jess Oliveira sobre a importância da autodefinição, o papel da linguagem, o processo de tradução e a importância das intelectuais negras na produção de práticas de insubmissão.
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