DE REPENTE NEGRA: reflexões e problematizações sobre ser uma pessoa negra de pele clara no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v8i2.13035

Palavras-chave:

Colorismo, Negros de pele clara, Pertencimento, Racismo, Tokenismo

Resumo

Esse artigo parte de um relato de compreensão recente de sua autora como mulher negra de pele clara. Evocam-se, a partir daí, temas referentes ao pertencimento racial, no caminho percorrido até essa autodeclaração, e se põem em relevo, em perspectiva sócio-histórica, dispositivos como colorismo e tokenismo, a fim de se investigar o entendimento de si como pessoa negra e as formas pelas quais a branquitude pretende controlar relações e interações entre pessoas de diferentes tonalidades de pele.

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Biografia do Autor

Kissy Cristina do Carmo Ferreira Oliveira, Escola Superior de Artes Célia Helena/Escola Itaú Cultural - Brasil

Conhecida artisticamente como Kiki Oliver é pesquisadora, educadora inclusiva, gestora pública, escritora e artista de dança e teatro. Mestranda em Artes da Cena e Mediação Cultural pela Escola Superior de Artes Célia Helena em parceria com o Instituto Itaú Cultural. Com formação superior em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em  Administração Pública pela Universidade Federal do Pará e especializações em Artes, Produção Cultural, Gestão Pública e Ciência da Educação Especial, pesquisa questões ligadas a estudos raciais, cultura popular e dança inclusiva. Atualmente é Coordenadora de Planejamento pela Secretaria de Cultura de Parauapebas, município localizado no Pará. E-mail: kissycferreira@gmail.com

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Publicado

2023-08-31

Como Citar

Oliveira, K. C. do C. F. (2023). DE REPENTE NEGRA: reflexões e problematizações sobre ser uma pessoa negra de pele clara no Brasil. ODEERE, 8(2), 215-232. https://doi.org/10.22481/odeere.v8i2.13035