Experimentações artísticas no pensar a construção de identidades a partir da infância e sua interface com a saúde mental
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v19i2.12285Palavras-chave:
Saúde mental, Arte, Criança, EducaçãoResumo
A arte é útil ao ensino a partir de metodologias ativas, sendo capaz de resgatar a história e a memória, como das experiências infantis, que formam a identidade do indivíduo. Objetiva-se descrever a experiência e as reflexões de discentes de medicina a partir da produção e da apresentação de expressões artísticas autobiográficas relacionadas à infância, no contexto do conteúdo curricular de psiquiatria, destacando a relevância da atividade para o autoconhecimento e a formação cidadã e médica. A arte usada para resgatar vivências, promove reflexões e a valorização de sentimentos, afirmando-se como mecanismo terapêutico, o que também favorece o reconhecimento de sua importância na construção da identidade dos sujeitos. Nesse viés, atividades que utilizam da arte na manutenção da saúde mental, nesse caso dos discentes, se mostram relevantes a fim de formar cidadãos e profissionais capazes de estabelecer e fortalecer vínculos, bem como de promover uma escuta ativa e sensível.
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