Prevalência de neuropatia periférica pós quimioterapia em pacientes atendidos em um serviço de oncologia: uma análise retrospectiva

Autores

  • Simone Yuriko Kameo Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Namie Okino Sawada Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Glebson Moura Silva Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Palavras-chave:

neurotoxicidade, quimioterapia, câncer

Resumo

Objetivo: Identificar a prevalência e fazer uma análise clínica dos pacientes com neuropatia periférica pós quimioterapia, atendidos em um serviço de oncologia. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo documental, exploratório e retrospectivo, cujos dados foram obtidos de prontuários de pacientes oncológicos acompanhados num ambulatório privado em Aracaju, Sergipe, Brasil. Resultados: Evidenciou-se que 5,6% dos pacientes apresentaram neuropatia periférica resultante do tratamento quimioterápico; 50% faziam uso de taxanos; 28,5% de anticorpos monoclonais e 21,5% derivados da platina, antibiótico e antimetabólito. A dor foi a principal queixa desses pacientes, e resultam de lesão nervosa, uso crônico de determinados fármacos (vincristina, cisplatina e paclitaxel) ou ainda estarem associadas a algumas doenças. Conclusão: verificou-se alta frequência de alterações de sensibilidade, destacando-se a presença de dor neuropática, parestesias e disestesia.

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Publicado

2016-07-27

Como Citar

Kameo, S. Y., Sawada, N. O., & Silva, G. M. (2016). Prevalência de neuropatia periférica pós quimioterapia em pacientes atendidos em um serviço de oncologia: uma análise retrospectiva. Saúde.Com, 12(2), 566-574. Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/411

Edição

Seção

Artigos originais