O impacto de atividades coletivas na capacidade funcional em idosos

Autores

  • Matheus Bitencourt da Cruz de Jesus Faculdades de Tecnologia e Ciências (FTC)
  • Marcelo Ricardo Borges Bomfim Faculdades de Tecnologia e Ciências (FTC)
  • Ivana Caroline Vieira dos Santos Faculdades de Tecnologia e Ciências (FTC)
  • Maísa Mônica Flores Martins Instituto de Saúde Coletiva da UFBA
  • Ítalo Ricardo Santos Aleluia Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
  • Nátale Andrade Ribeiro Faculdades de Tecnologia e Ciências (FTC)
  • Thaiana Araújo Silva Lima Faculdades de Tecnologia e Ciências (FTC)
  • Eduardo Fernandes Santana Faculdade Social da Bahia

Palavras-chave:

Idoso, Capacidade Funcional, Atividades Coletivas, Envelhecimento

Resumo

Introdução: A população brasileira tem apresentado modificações em seu padrão demográfico, apresentando um novo cenário com um aumentado nos índices das doenças crônicas e limitações funcionais. Objetivo: Avaliar o impacto das atividades coletivas na capacidade funcional dos idosos praticantes ou não praticantes dessas atividades. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo por meio de um questionário sociodemográfico e adaptado da escala MIF (Medida de Independência Funcional). Na comparação entre as proporções da escala MIF e as demais variáveis submeteu-se análise dos testes do χ2 de Pearson e o Exato de Fischer, com nível de significância de 5%, além do cálculo do coeficiente de correlação de Spearman. Para análise dos dados utilizou-se o software Stata 12, as tabelas foram construídas no Excel for Windows 2013.  Resultados: Dos 40 idosos participantes do estudo, 70% são do sexo feminino com predominância na amostra total dos grupos (“ativo” 100% e “inativo” 40%), com faixa etária de 60 a 69 anos, menor nível de escolaridade, sem companheiro e com menor número de filhos. A média entre a escala MIF e os grupos apresenta uma diferença de 12,45 a mais para o grupo “ativo”. Na Correlação de Spearman, observou-se que o controle de esfíncteres obteve correlação forte (0,845) e todas as correlações apresentaram diferença estatística a 5%. Conclusão: Assim, ao comparar a MIF total dos dois grupos, o grupo “ativo” obteve independência funcional superior ao grupo “inativo”. Estes achados ressaltam a importância das atividades coletivas para a melhoria da capacidade funcional dos idosos. 

DOI: http://dx.doi.org/10.22481/rsc.v13i2.439

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Publicado

2017-07-07

Como Citar

da Cruz de Jesus, M. B., Borges Bomfim, M. R., Vieira dos Santos, I. C., Flores Martins, M. M., Santos Aleluia, Ítalo R., Ribeiro, N. A., Silva Lima, T. A., & Santana, E. F. (2017). O impacto de atividades coletivas na capacidade funcional em idosos. Saúde.Com, 13(2), 894-901. Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/461

Edição

Seção

Artigos originais