DOAÇÃO DE SANGUE: UM ATO DE HUMANIZAÇÃO LIMITADO
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v16i2.6884Palavras-chave:
Enfermagem, Saúde, Doação de Sangue, Bacharelado em Enfermagem, Serviço hospitalar de emergência, Humanização da assistência, Saúde do Homem, ConstituiçãoResumo
Objetivos: analisar a visão dos profissionais de saúde de dois serviços de hemoterapia e hemoderivados sobre do critério de doze meses em abstinência sexual para que Homens que fazem sexo com outros Homens, Bissexuais e suas parceiras, se tornem aptos para a doação de sangue; Metodologia: um estudo de caráter descritivo e exploratório e de corte transversal, onde os locais escolhidos para ser o campo de pesquisa foram um Hemocentro e um Banco de Sangue, ambos situados em um município do interior baiano. O Hemocentro recusou-se a assinar o Termo de Anuência do Gestor. Resultados: os profissionais concordam com as regras propostas pela portaria que regulamenta a doação de sangue no Brasil, porém também concordam que há necessidade de modificar alguns artigos da mesma, buscando regras mais rigorosas para a aptidão de novos doadores, mostra a opinião dos profissionais sobre uma possível mudança nas regras para que houvesse uma igualdade para todos diante do ato de doar sangue, unanimidade opinou por não alterar as regras e manter a inaptidão por 12 meses. Conclusão: A Enfermagem visa pelo reconhecimento desse público, sugerindo que seja levantada a consideração da possibilidade de reduzir o período de inaptidão temporária para no máximo 120 dias.
Descritores: Doação de Sangue; Enfermagem; Saúde.
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