Avaliação de sonolência e qualidade de vida de docentes universitários atuantes na área da saúde em uma universidade do extremo sul catarinense
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v17i1.8089Palavras-chave:
Docentes, Saúde, Sonolência, Qualidade de VidaResumo
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e do sono de docentes universitários. Métodos: O estudo foi desenvolvido em uma Universidade do Sul de Santa Catarina. Foi aplicado um questionário estruturado elaborado pelo pesquisador, Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF) e Escala de Sonolência de Epworth em português do Brasil. Resultados: Quando avaliada a qualidade de vida, o melhor escore esteve no domínio Meio ambiente (74,10%), seguidos pelas relações sociais (69,10%), psicológico (64,30%) e pior escore no domínio físico (59,50%), confirmando as hipóteses primárias. Quanto a avaliação da sonolência 39,06% alcançaram 1-6 pontos (normal), 18,75% de 7-8 pontos (media) e 42,18% (anormal ou patológica) de 9 a 24 pontos, sendo que os maiores percentuais de chances de cochilar surgiram com 46% na situação deitado a tarde para descansar não confirmando a hipótese que era deitado a tarde sem bebida alcoólica. Conclusão: Quanto a qualidade vida no domínio encontra-se energia e fadiga, sono e repouso, mobilidade, atividades da vida, dependência de medicação e capacidade de trabalho. Nos domínios físicos, inclui-se sentimentos positivos/negativos, pensar, aprender, concentração, autoestima e aparência e espiritualidade. No domínio relações sociais o suporte social e atividade sexual e no quarto domínio inclui-se segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais.
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