New coronavirus and environmental racism: brazilian slums as necropolitic zones

Authors

  • Gilson Santiago Macedo Júnior
  • Claudio Oliveira de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.22481/ccsa.v17i30.7150

Keywords:

Necropolitics. Environmental racism. Coronavírus.

Abstract

Although it is said that the new coronavirus (SARS-CoV-2) is a democratic virus, reaching rich and poor, we seek to demonstrate in this article that the pandemic spreads and is combated in different ways taking into account class and race aspects, which, in the environmental justice movement, is called environmental racism. By taking the construction of Brazilian favelas as a paradigm and the way the government reacts in these locations, it is possible to conclude that there is a necropolitical operation in the fight against covid-19, isolating favelas as necropolitics zones.

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Author Biographies

Gilson Santiago Macedo Júnior

Advogado. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Pós-graduando em Direito Ambiental e Urbanístico pela UniAmérica. Conselheiro da Regional Nordeste do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico.

Claudio Oliveira de Carvalho

Estágio de pós-doutorado em Sociologia Urbana pela Universidade Federal da Bahia. Doutor em Desenvolvimento Regional e Urbano pela Universidade Salvador. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Santos. Professor Adjunto de Direito Ambiental, Urbanístico e Agrário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 

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Published

2020-09-04

How to Cite

Júnior, G. S. M., & Carvalho, C. O. de. (2020). New coronavirus and environmental racism: brazilian slums as necropolitic zones. Cadernos De Ciências Sociais Aplicadas, 17(30), p. 195-205. https://doi.org/10.22481/ccsa.v17i30.7150