O conceito de bem-estar na teoria econômica convencional

Autores

  • Fernanda Calasans C. L. Pessoti
  • Edna Maria Silva

DOI:

https://doi.org/10.22481/ccsa.v17i29.6668

Palavras-chave:

Economia do bem-estar, Racionalidade, Utilitarismo

Resumo

Este trabalho analisa o conceito de bem-estar empregado pela teoria econômica do bem-estar. O objetivo principal é ressaltar que a definição de bem-estar, tanto aquela empregada pela economia tradicional, quanto pela moderna economia do bem-estar, fundamenta-se no comportamento racional e maximizador do indivíduo, que pouca relação possui com o comportamento real desse indivíduo na sociedade. As principais contribuições teóricas da economia do bem-estar são apresentadas, destacando as ideias utilitaristas e de Vilfredo Pareto. O refinamento conceitual realizado por Pareto não foi capaz de incorporar aspectos importantes que influenciam o comportamento do indivíduo. Ainda assim, seu argumento de otimalidade e eficiência econômica predomina no pensamento econômico ortodoxo e baliza muitas das políticas de bem-estar.

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Biografia do Autor

Fernanda Calasans C. L. Pessoti

Doutoranda em Economia (PPGE-UFBA). Professora Assistente do DCSA (UESB). 

Edna Maria Silva

Doutoranda em Economia (PPGE-UFBA). Professora Assistente do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Produção Animal. (UFBA).

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Publicado

2020-05-11

Como Citar

Pessoti, F. C. C. L., & Silva, E. M. (2020). O conceito de bem-estar na teoria econômica convencional. Cadernos De Ciências Sociais Aplicadas, 17(29), p. 8-22. https://doi.org/10.22481/ccsa.v17i29.6668

Edição

Seção

Artigos