Variação Interlingüística no Tronco Macro-Jê: O Kaingáng e o Parkatêjê (Interlinguistic Variation in Macro-Je Stock: Kaingáng and Parkatêjê)
DOI:
https://doi.org/10.22481/el.v4i1.1031Palabras clave:
Fonologia, Macro-Jê, Kaingáng, Parkatêjê, OtimalidadeResumen
Em Damulakis (2005), atestamos no Kaingáng duas restrições da família OCP. Uma impede seqüência de segmentos consonantais adjacentes idênticos em valor de traço [contínuo], eliminando a complexidade em onsets cujos segmentos tenham o mesmo valor para esse traço; a outra impede adjacência de segmentos que tenham em comum os traços [coronal] e [+anterior]. Comparamos os dados obtidos no Kaingáng com os do Parkatêjê, tentando revelar, assim, características da variação interlingüística. Verificamos, por exemplo, se os mesmos traços fonológicos são relevantes na arquitetura da sílaba. Destarte, buscamos semelhanças ou graus de afastamento em termos fonotáticos entre línguas geneticamente aparentadas.
PALAVRAS-CHAVE: Fonologia. Macro-Jê. Kaingáng. Parkatêjê. Otimalidade.
ABSTRACT
I attested in Kaingang two constraints of the OCP family. One of them forbids clusters whose segments are identical as for the feature [continuous], eliminating the complexity in onsets whose elements have the same value for that feature; the other one avoids the sequence of two segments with both features [coronal] and [+anterior]. Data from Kaingang are compared with those from Parkatêjê, in order to investigate if the same phonological features are relevant to syllable structure and how the linguistic variation works across languages. Therefore, we (o autor no resumo em portugues usou a terceira pessoa) try to attest similarities and levels of difference concerning phonotatics between related languages.
KEYWORDS: Phonology. Kaingáng. Parkatêjê. Optimality. OCP.
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