Variaciones entonacionales internas de las unidades de soporte prosódico en relación con el tono medio en las narraciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/el.v18i2.7179

Palabras clave:

Prosodia; Entonación; Duración; Declinación de la frase; Portugués de Brasil.

Resumen

En este artículo, se verificó si las unidades de entonación básicas largas y crecientes son componentes de la entonación. Se seleccionaron 52 narrativas en portugués y se extrajeron las unidades más largas, estableciendo un promedio del 34% del total de unidades. La entonación ascendente promedió 0.6%. La prueba de adherencia fue χ2 (3.841) <14.9 con P <0.001, lo que demuestra que la variación de frecuencia depende de la duración. Los resultados mostraron que la variación puntual de frecuencia, dada por la frecuencia promedio de las unidades, está condicionada en BP a la previsibilidad de las series de tiempo y la variación interna de frecuencias actúa en la instancia del mensaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Waldemar Ferreira Neto, Universidad de São Paulo (USP/Brasil)

Waldemar Ferreira Netto tiene un doctorado en lingüística de la USP con una tesis sobre alfabetización en grupos indígenas; es un maestro en lingüística de la USP, con una disertación sobre fonología portuguesa en las fronteras paraguayas; es un profesor independiente de fonética en lengua portuguesa en la USP con una tesis sobre la prosodia portuguesa. Profesor de filología y lengua portuguesa en la USP, con los proyectos "Tradición oral, narrativas y sociedad", cuyo objetivo es comprender la reflexión social realizada a través de narrativas tradicionales sobre la definición de patrones de comportamiento y sus respectivos cambios; y "ExProsodia", cuyo objetivo es analizar automáticamente la entonación discursiva tanto en su expresión semántico-funcional como en su expresión emocional.

Citas

ADOBE, S. I. Adobe Audition 3.0.1 build 8347.0 [Audition\3.0]. San Jose 2012.
BAZ, D. G. M. As relações entre entoação frasal e melodia de músicas populares paraguaias. 161 fls. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
CONCEIÇÃO, G. et al. Análise da ênfase prosódica em narrativas orais do ciclo de Lampião. In: FERREIRA NETTO, W. (Org.) ExProsodia: resultados preliminares. São Paulo: Paulistana Editora: 64-66 p. 2016.
CONSONI, F. O acento lexical como pista para o reconhecimento de palavras. Uma análise experimental em palavras segmentadas da língua portuguesa. 55fls. Dissertação (Mestrado em Filologia e Língua Portuguesa) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
CONSONI, F. et al. Hipóteses acerca do reconhecimento de acento lexical em palavras isoladas. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 35, p. 792-799, 2006. ISSN 1413-0939.
COSTA, N. S. A. Variações entoacionais na língua portuguesa falada por mulheres guatós. 131 fls Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
DODANE, C.; BRUNELLIÈRE, A. Lecture silencieuse et oralisée des phrases relatives: le rôle de la prosodie. JOURNÉES D'ETUDE SUR LA PAROLE, 26., Dinard, France, 2006.
FERREIRA NETTO, W.. Variação de frequência e constituição da prosódia da língua portuguesa. Tese (Livre-docência em Fonética) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
FERREIRA NETTO, W. Decomposição da entoação frasal em componentes estruturadoras e em componentes semântico-funcionais. CONGRESSO NACIONAL DE FONÉTICA E FONOLOGIA, Niterói, 2008.
FERREIRA NETTO, W. ExProsodia. Revista de Propriedade Industrial. PAULO, U. D. S. Brasil. RS 08992-2 2010.
FERREIRA NETTO, V. Análise automática de manifestações emocionais em PB: aplicações do programa ExProsodia. In: FERREIRA NETTO, W. (Org.) ExProsodia. Resultados Preliminares. São Paulo: Paulistana: 11-28 p. 2016.
FERREIRA NETTO, V. Aspectos teóricos no estudo da materialidade da linguagem. In: GALLE, H., Poesia e prosódia: sistemas métricos em perspectiva comparada, São Paulo. FFLCH/USP, 2017a.
FERREIRA NETTO, W. O programa ExProsodia de análise automática da entoação: aplicações e resultados. SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE LINGUAGEM E COGNIÇÃO: FMRI APLICADA A PESQUISAS EM LINGUÍSTICA COGNITIVA. São Paulo 2017b.
FERREIRA NETTO, W.; CONSONI, F. Estratégias prosódicas na leitura em voz alta e da fala espontânea. Alfa. Revista de Linguística, v. 52, n. 2, p. 521-534, 2008.
GARCIA, R. R. A entoação do dialeto caipira do Médio Tietê: reconhecimento, características e formação 2015. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) — Universidade de São Paulo, São Paulo.
GELFER, C. E. et al. Speculations on the control of fundamental frequency declination. Status Report of Speech Research. A report on the Status and Progress on the Nature of Speech, Instrumentation for its Investigation, and Practical Applications. New Haven: Haskins Laboratories Status Reports on Speech Research, SR-16, p. 51-63, 1983.
HERRMANN, C. S. et al. The brain generates its own sentence melody: A Gestalt phenomenon in speech perception. Brain and Language, v. 85, n. 3, p. 396-401, Jun 2003.
HUCKVALE, M. Speech Filing System v.4.7/Windows SFSWin 2008. HUCKVALE, M. A. et al. The SPAR Speech Filing System. EUROPEAN
CONFERENCE ON SPEECH TECHNOLOGY. Edinburgh, 1987.
HUME, D. Tratado da natureza humana. Uma tentativa de introduzir o método experimental nos assuntos morais. São Paulo: Editora Unesp, 2009. ISBN 978-85- 7139-901-3.
JAKOBSON, R. Metalanguage as a linguistic problem. In: JAKOBSON, R. (Ed.). The framework of language. Michigan: University of Michigan, 1980. p.81-92.
KOCHAROV, D.; SKRELIN, P.; VOLSKAYA, N. F0 Declination Patterns in Russian. Speech and Computer, v. 8773, p. 217-226, 2014.
MAEDA, S. A characterization of American English intonation. 332 fls Tese (Doctor in Electrical Engineering) — Massachusetts Institute of Technology, Massachusetts, 1976.
MARTINS, M. V. M. A variação de tom em texto espontâneo memorizado longo. In: FERREIRA NETTO, W. (Org.) ExProsodia: resultados preliminares. São Paulo: Paulistana: 28-38 p. 2016.
MARTINS, M. V. M. Alvos tonais: unidades fonético-fonológicas da entoação. 263 fls Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
MARTINS, M. V. M.; A FERREIRA NETTO, W. Os limiares de diferenciação tonal do português brasileiro. Revista do GEL, v. 14, n. 2, p. 157-182, 2017.
MARTINS, M. V. M.; FERREIRA NETTO, W.; PERES, D. O. Diferença tonal mínima perceptível em português e inglês. SEMINÁRIO DO GEL, 65. Assis: GEL 2017.
MEDIAHUMAN. MediaHuman Audio Converter Versão 1.9.6.5: 2011. MICROSOFT. MicrosoftR ExcelR 2016 MSO (16.0.8827.2131) 32 bits 2016.
MORAES, J. A. F0 Declination in Brasilian Portuguese in Read and Spontaneous Speech. INTERNATIONAL CONGRESS OF PHONETIC SCIENCES, 14, 1999, San Francisco.
PERES, D. O.; CONSONI, F.; FERREIRA NETTO, W. A influência da cadeia segmental na percepção de variações tonais. LLJournal, v. 6, n. 1, 2011.
PIERREHUMBERT, J. The perception of fundamental frequency declination. Journal of the Acoustical Societhe of America, v. 66, n. 2, p. 363-369, 1979.
PIKE, K. L. The Intonation of American English. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1945.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 2. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
SWERTS, M.; STRANGERT, E.; HELDNER, M. F-0 declination in read-aloud and spontaneous speech. ICSLP 96 - FOURTH INTERNATIONAL CONFERENCE ON SPOKEN LANGUAGE PROCESSING, PROCEEDINGS, v. 1-4, p. 1501-1504, 1996. Disponível em: <Go to ISI>://WOS:A1996BJ20B00378 >.
T'HART, J.; COHEN, A. Intonation by rule: a perceptual quest. Journal of Phonetics, v. 1, p. 309-327, 1973.
ULIANO, C. G.; NUNES, V. G.; SEARA, I. C. Pistas prosódicas no detalhe fonético: movimento intrassilábico e intersilábico da variedade chapecoense. In: MOUTINHO, L. D. C.; COIMBRA, R. L., et al (Ed.). Estudos em variação geoprosódica. Aveiro: Universidade de Aveiro Editora, 2015. p.19-31.
VAISSIÈRE, J. Fréquence du fondamental des phrases françaises. In: RANCAIS, G. E. A. E. L., JOURNEES D'ETUDES SUR LA PAROLE, 5 ORSAY: GROUPEMENT DES ACOUSTICIENS DE LANGUE FRANÇAISE, GROUPE DE LA COMMUNICATION PARLEE, 1974, Orsay.
XU, Y. Rethinking the basics of declination. The Journal of the Acoustical Society of America, v. 102, n. 5, p. 3203, 1997.
XU, Y.; WANG, Q. E. Components of intonation: what are linguistic, what are mechanical/physiological? , INTERNATIONAL CONFERENCE ON VOICE PHYSIOLOGY AND BIOMECHANICS, 1997, Evanston.
XU, Y.; WANG, Q. E. Pitch targets and their realization: Evidence from Mandarin Chinese. Speech Communication, v. 33, n. 4, p. 319-337, Mar 2001.
YOSHIOKA, K. KyPlot Versio 2.0 beta 15 (32 bit) 2001.

Publicado

2020-08-03

Cómo citar

FERREIRA NETO, W. Variaciones entonacionales internas de las unidades de soporte prosódico en relación con el tono medio en las narraciones. Estudios del lenguaje, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 5-16, 2020. DOI: 10.22481/el.v18i2.7179. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/7179. Acesso em: 3 jul. 2024.