Necessitamos hablar sobre simulacro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/el.v18i3.7944

Palabras clave:

Polémica; Interincomprensión reglada. Educación para la paz; Educación en derechos humanos; Habilidades socioemocionales.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo contribuir, desde el análisis del discurso, a la educación para la paz y la educación para los Derechos Humanos. Comienza con la exposición del concepto de simulacro, propuesto por Dominique Maingueneau, y analiza datos de controversia política que circularon en Facebook en 2018, siguiendo la metodología propuesta por este autor para comprender el simulacro. Luego, se propone desarrollar una actividad en el aula, desde el octavo año de la Escuela, para trabajar en habilidades socioemocionales relacionadas con el diálogo y el manejo de controversias, basadas en el análisis de simulacros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Raquel Motta , Universidad Estatal de Campinas (Unicamp / Brasil)

Ana Raquel Motta es investigadora y profesora de Educación Básica y Educación Superior en el área de Portugués, Lingüística y Lingüística Aplicada. Tiene una licenciatura y una licenciatura en Letras (Unicamp, 1996), una maestría (Unicamp, 2004) y un doctorado en Lingüística (Unicamp, 2009, con beca Fapesp). Fue investigadora postdoctoral en LAEL-PUC / SP, en el área de Lenguaje y Trabajo (2012-2015, con beca Fapesp), y Visiting Scholar en la Universidad de Texas en Austin (2013-2014, con beca BEPE-Fapesp). Actualmente es investigadora postdoctoral en el Departamento de Lingüística Aplicada de la Unicamp, donde desarrolla investigaciones sobre la formación del profesorado por la paz e imparte clases a nivel de Grado.

Citas

AMOSSY, Ruth. Apologia da polêmica. Tradução Mônica Magalhães Cavalcanti. São Paulo: Contexto, 2017.

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.

A TERRA É PLANA. Direção: Daniel Clark. Produção: Caroline Clark; Nick Andert; Daniel Clark. EUA: Netflix, 2018.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base

COUDRY Maria Irma Hadler. Diário de Narciso: discurso e afasia. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

DUAILIBI, Júlia. Candidatos ao mesmo discurso. Folha de S.Paulo, 19/05/2002. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/04/guerra-entre-cloroquiners-e-quarenteners-reinventa-polarizacao-na-pandemia.shtml Acesso em: 15/04/2020.

GALTUNG, Johan. Violence, Peace and Peace Research. In: FERRARI; CABRAL (orgs.). Comunicação, Estudos para a paz e violência organizacional: uma perspectiva crítica. São Paulo: Organicom, ano 15, n 28, p. 33-56, 2018.

HAROCHE, Claudine; PÊCHEUX, Michel; HENRY, Paul. A semântica e o corte saussuriano: língua, linguagem, discurso. Tradução: Roberto Baronas e Fábio César Montanheiro. In: BARONAS, Roberto (org.). Apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro e João, 2011. pp. 13-32.

LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Editorial Presença, 1980.

MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos Discursos. Tradução Sírio Possenti. Curitiba: Criar, 2005[1984].

MAINGUENEAU, Dominique. A cena de enunciação. Tradução: Maria Cecília Pérez de Souza-e-Silva e Décio Rocha. In: Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2011. p. 85-94.

MOTTA, Ana Raquel. Resenha de Gênese dos Discursos. DELTA, v. 28 n. 2, 2008. pp. 385-392.

PAVEAU, Marie-Anne. Os pré-discursos: sentido, memória, cognição. Tradução: Greciely Costa e Débora Massman. Revisão da Tradução José Horta Nunes. Campinas: Pontes, 2013.

PÊCHEUX, Michel. Análise automática do discurso (AAD-69). Tradução: Eni Orlandi. In: GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. pp. 59-158.

POSSENTI, Sírio. O sujeito fora do arquivo? In: MAGALHÃES, Izabel (org). As múltiplas faces da linguagem. Brasília: Editora da UnB, 1996. pp. 37-47.

POSSENTI, Sírio; MOTTA, Ana Raquel. Direita e esquerda: volver! In: BARONAS, Roberto (org.). Apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro e João, 2011. pp. 207-225.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 36ª ed. Campinas –SP: Autores Associados, 2005.

SILVA, João Thiago Monezi da. Todo dia é um 7 x 1? Consagração e funcionamento da fórmula discursiva “complexo de vira-latas”. Tese (Doutorado em Linguística). Centro de Educação e Ciências Humanas. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2019.

SOUZA E SILVA, Maria Cecília Pérez de; ROCHA, Décio. Por que ler “Gênese dos Discursos”? Resenha de “Gênese dos discursos”, de Dominique Maingueneau. ReVEL, vol. 7, n. 13, 2009. pp. 1-25.

TAVARES, Joelmir. Guerra entre “cloroquiners” e “quarenteners” reinventa polarização na pandemia. Folha de S. Paulo, 15/04/2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/04/guerra-entre-cloroquiners-e-quarenteners-reinventa-polarizacao-na-pandemia.shtml Acesso em: 15/04/2020.

VERÍSSIMO, Érico. Incidente em Antares. Porto Alegre: Editora Globo, 1971.

Publicado

2020-11-30

Cómo citar

MOTTA , A. R. . Necessitamos hablar sobre simulacro. Estudios del lenguaje, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 55-71, 2020. DOI: 10.22481/el.v18i3.7944. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/7944. Acesso em: 24 ago. 2024.