Interlingua y códigos lingüísticos de los zapateros de Passos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/el.v19i2.9948

Palabras clave:

Memoria sociocultural; Código de lenguaje; Interlingua; Lengua de zapatero.

Resumen

Este trabajo surge de un proyecto de extensión que tuvo como objetivo recopilar, organizar e interpretar teóricamente el llamado lenguaje del zapatero, una forma de expresión lingüística que ha sido ampliamente utilizada por ciertos grupos sociales vinculados a la clase obrera. de zapateros, de la ciudad de Passos, Minas Gerais, pero que, a lo largo del tiempo, debido al propio declive de esta profesión, se limita solo a algunos sujetos hablantes que aún poseen ese conocimiento lingüístico. En este sentido, a través de los datos obtenidos, hacemos ahora una propuesta teórico-hipotética para analizar el lenguaje de este zapatero no como una variedad lingüística, sino como un código de lenguaje en una interlengua, producido en el conocimiento lingüístico de los sujetos-trabajadores vinculados a este universo. significados de las zapaterías passense. Por tanto, responder a esta hipótesis teórica es el principal objetivo de este trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Samuel Ponsoni, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/Brasil)

Samuel Ponsoni é doutor em Linguística, pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Professor designado da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG - Unidade Acadêmica Passos. Atua no campo da linguística, principalmente em teoria e análise discursiva. Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas Laboratório interdisciplinar de comunicação, discurso, acontecimento e memória - Labiam (UEMG/CNPq).

Citas

ACHARD, P. et al. Papel da memória. Campinas, SP: Pontes, 2007.

ALKMIM, T. Sociolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Orgs). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, vol. 1, 3 ed., 2003.

BAGNO, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BARONAS, R. L. Derrisão: um caso de heterogeneidade dissimulada. In: Polifonia. Cuiabá: EDUFMT, 2005. p. 99-111.

BARONAS, R. L.; COX, M. I. P. Linguística popular/folk linguistics e linguística científica: Em vez do versus, propomos a integração. FÓRUM LINGUÍSTICO (UFSC. IMPRESSO), v. 16, p. 4254-4256, 2020.

BARONAS, R. L.; CONTI, Tamires Bonani. Notas sobre a possibilidade de um trabalho no carrefour epistemológico entre a linguística popular e os estudos do discurso. FÓRUM LINGUÍSTICO (UFSC. IMPRESSO), v. 16, p. 4285-4294, 2020.

BONNAFOUS, S. Sobre o bom uso da derrisão em J. M. Le Pen. Trad. de Maria do Rosário Gregolin e Fábio César Montanheiro. In: GREGOLIN. M. R. (org.) Discurso e Mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Claraluz, 2003. p. 35-48.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

CHARADEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2008.

ILARI, R.; BASSO, R. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, D. Discurso literário. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

PÊCHEUX, M. Papel da memória. In: ACHARD P. et al. Papel da memória. Campinas, SP: Pontes, 2007.

SANTOS, J.L O que é cultura. São Paulo: editora brasilense, 1983.

Publicado

2021-08-30

Cómo citar

PONSONI, S. . .; LOUREIRO, A. T. O. . .; GARBINI, R. T. . Interlingua y códigos lingüísticos de los zapateros de Passos. Estudios del lenguaje, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 139-149, 2021. DOI: 10.22481/el.v19i2.9948. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/9948. Acesso em: 22 jul. 2024.