Mujeres negras y feminismo afrodiasporico en la agenda Brasil-Colombia

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DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v4i2.6531

Resumo

No presente documento busca-se evidenciar as formas de opressão, dominação e exploração a que são submetidas as mulheres negras no Brasil e na Colômbia e o feminismo afrodiasporico como alternativa dos movimentos de mulheres negras para a criação de uma agenda comum de resistência. Apresentam-se alguns elementos de análise interseccional de forma a perceber que entre ditas categorias existem relações cruzadas que fazem impossível assumir a primazia de alguma delas sobre outra. Algumas caraterísticas da população negra nesses territórios são demarcadas evidenciando as analogias presentes na diáspora africana na reinvenção da vida em diversas geografias. Procura-se destacar as principais semelhanças nas estratégias de resistência das mulheres negras grifando as caraterísticas comuns na luta contra o capitalismo patriarcal de supremacia branca.

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Biografia do Autor

Angela Patricia Mañunga-Arroyo, Fundación Universitaria Católica Lumen Gentium. Cali-Colômbia.

Assitente Social formada na Universidad del Valle, Colômbia. Mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão. Professora do Programa de Serviço Social da Fundación Universitaria Católica Lumen Gentium. Cali-Colômbia. Pesquisadora do Centro de Estudos Afrodiasporicos (CEAF) da Universidad ICESI, e do Grupo de Pesquisa Interseccionalidades da Casa Cultural El Chontaduro. E-mail: quillasul@gmail.com   

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Publicado

2020-07-20

Como Citar

MAÑUNGA-ARROYO, A. P. Mujeres negras y feminismo afrodiasporico en la agenda Brasil-Colombia. Geopauta, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 167-188, 2020. DOI: 10.22481/rg.v4i2.6531. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/6531. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos