"Trilha jovem Iguassu": um olhar decolonial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/odeere.v7i2.11052

Palavras-chave:

Decolonial, Projetos, Sustentabilidade, Trilha jovem

Resumo

Este relato pretende partilhar e refletir sobre o que pode significar o início da mudança e os limites das novas aprendizagens, bem como os seus momentos de crise na prática, a serviço de um futuro decolonial. O projeto Trilha Jovem nasce da intersecção de duas questões socioeconômicas articuladas: a busca pela inserção social e profissional de jovens, especialmente aqueles oriundos de famílias em situação de vulnerabilidade e risco; e projetos na área de sustentabilidade. Criamos oportunidades de aprendizado ancoradas a projetos realizados com temas sustentáveis. Nesse cenário, é possível desenvolver pequenos e grandes movimentos sociais juvenis, baseados em programas e redes de aprendizagem. Desta maneira, buscamos desenvolver temas de projeto que reflitam práticas de empatia e cuidado, abrangendo contextos sociais negligenciados pela sociedade de modo a incentivar e/ou estimular um olhar significativo ao meio ambiente.

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Biografia do Autor

Wagner Grizorti, Universidade Federal da Integração Latino-Americana - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil

Pedagogo. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina (PPG-ICAL) UNILA  2020. E-mail: wagnergrizorti@gmail.com

Patricia Menezes Dutra, Instituto Polo Internacional Iguassu - Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil

Bacharel em Turismo pela Unioeste - Foz do Iguaçu e MBA em Turismo e entretenimento pela UCAM - Universidade Cândido Mendes. E-mail: patricia@poloiguassu.org

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Publicado

2022-08-31

Como Citar

Grizorti, W., & Dutra, P. M. (2022). "Trilha jovem Iguassu": um olhar decolonial. ODEERE, 7(2), 188-198. https://doi.org/10.22481/odeere.v7i2.11052

Edição

v. 7 n. 2 (2022): (mai./ago.) - Relações Étnico-Raciais, Branquitude e Decolonialidade na Educação

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

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