LUTA E ESTÉTICA NA REVOLTA: a esquerda e a comunidade autogestionada de Lima
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6592Palavras-chave:
autogestión, estética política, lucha de clases, revuelta, Sendero Luminoso.Resumo
No crepúsculo da resistência maoísta, nos referimos aos primeiros anos dos anos 90, Sendero Luminoso considerou que o controle da cidade fazia parte de uma luta estratégico-militar para tomar o poder. Essa visão determinística forçou a encontrar em áreas marginais como Villa El Salvador a força necessária para realizar a revolução de vanguarda. No entanto, em meio a essa busca, foi erguida uma comuna urbana que questionou o papel da esquerda e transformou a sociedade capitalista no Estado. Pelo exposto, o objetivo deste artigo é analisar e interpretar o colapso de uma forma de autogestão desenvolvida nos cinturões marginais de Lima e no meio do processo de guerra popular. Para isso, estabeleceremos uma ponte de diálogo entre os dados bibliográficos e a reconstrução testemunhal de um movimento operário que lançou um projeto de auto-regulação social e política.
Palavras-chave: autogestão, estética política, luta de classes, revolta, Sendero Luminoso.
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